Boate Jerimum e o Restaurante Carro de Boi em prospecto dos anos 1970
Há dez anos, em agosto de 2007, que o governo
petista de Jaques Wagner começou a alimentar factoides sobre a Boate Jerimum e
o Restaurante Carro de Boi, com a marcação de encontros e mais encontros. Como em todas as reuniões
dirigidas por petistas, não deram em nada.
Primeiro, que o Governo do Estado - que suspendeu obra mais importante do Teatro e Centro de Convenções - não iria investir milhões
para reformar boate e restaurante, sem a mínima perspectiva do que fazer nos
dois espaços.
Segundo, porque a iniciativa privada, que foi instada
a participar, não embarcou na canoa furada.
Lembrar que o complexo iniciou
como um investimento privado, que depois foi assumido pelo Estado.
A presença em Feira do então secretário da Cultura
Márcio Meirelles em Feira motivou uma série de reportagens sobre o Teatro e
Centro de Convenções e o Complexo Carro de Boi. Na época, os repórteres foram induzidos a
divulgar factoides.
Em uma das oportunidades, Meireles garantiu que seriam iniciadas
obras de restauração da Boate Jerimum, com recursos de emenda parlamentar. Só
que esses recursos nunca foram liberados. E a promessa de
restauração do patrimônio nunca se concretizou.
Pois é, passada uma década e nada da revitalização do
que foi prometido com certo estardalhaço. Revitalização que foi comemorada como
um grande feito durante campanha eleitoral.
O complexo continua abandonado e parecendo um pardieiro. Feira
de Santana depender do triste governo petista é uma lástima.
Os espaços vão ficar como estão: caindo aos pedaços e enfeiando o cenário urbano.
Um comentário:
Vejam como está o centro de convenções de Salvador. Outra vergonha que vamos combater nas urnas.
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