Raimundo
de Oliveira (1930-1966) é pouco lembrado em Feira de Santana, sua
terra. Além do filme de Olney São Paulo, "Profeta da Feira de
Santana", 1971, do lançamento do livro "A Via Crucis de Raimundo de
Oliveira", da mostra de trabalhos no Clube de Campo Cajueiro, da denominação
de uma galeria de arte e do Museu de Arte Contemporânea, qual a homenagem
póstuma relevante para aquele que só alcançou a glória, a níveis nacional e
internacional?
Raimundo
de Oliveira deixou obra de grande importância para a arte brasileira, sendo
ainda hoje um de seus raros nomes com cotação no Brasil e no exterior.
Na
segunda-feira, 21, em São Paulo, ocorre na Galeria James Lisboa, um leilão que
conta com trabalho do considerado melhor modernista da arte religiosa no país.
Trata-se de "Anjo" (Foto Divulgação:),
1958, tamanho 50x50, técnica mista sobre papel colado em placa. Além de ser
presencial, o leilão funciona com lances pela Internet ou pelo telefone.
"Que nunca mais suceda o que aconteceu comigo a nenhum artista brasileiro nem de lugar nenhum" - Raimundo de Oliveira, na carta que deixou.
"Que nunca mais suceda o que aconteceu comigo a nenhum artista brasileiro nem de lugar nenhum" - Raimundo de Oliveira, na carta que deixou.
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