Havia
muita expectativa nos Estados Unidos se o presidente Donald Trump cumpriria
todas as promessas que fez quando era candidato. Com uma agenda conservadora,
ele falou várias vezes sobre cortar o financiamento público de clínicas de
aborto, sobretudo da ong Planned Paranthood, que era uma importante apoiadora
de Hillary Clinton.
Na segunda-feira, 23, Trump, assinou uma ordem executiva para limitar a ajuda financeira a ongs que realizam abortos. Em cerimônia do Salão Oval, ele começou a mostrar que está disposto a levar a cabo todas as medidas que prometeu.
Nos Estados Unidos, o aborto é praticado livremente desde a década de 70. Na segunda-feira fez 44 anos que foi dada a sentença do famoso caso "Roe v. Wade", que legalizou o aborto na prática.
A decisão de Trump não torna o aborto ilegal, mas diminuirá sua incidência como um todo. O que o novo presidente fez, na verdade, foi reeditar uma medida estabelecida pelo presidente republicano Ronald Reagan em 1984. Ela bloqueia o repasse de verba federal a organizações internacionais que promovem o aborto ou o realizam em suas clínicas.
A maioria dos slogans da "Marcha das Mulheres", que ocorreu em Washington e diversas outras cidades americanas no último final de semana era justamente em favor do aborto.
Os discursos de Trump durante a campanha sempre foram "pró-vida" e isso lhe garantiu o apoio de vários segmentos religiosos, em especial de evangélicos. Em uma ocasião, o bilionário afirmou que as mulheres que recorrem ao procedimento deveriam ser "banidas".
Outra vitória dos conservadores foi a decisão de Trump nomear à Supremo Corte um juiz ferozmente contrário ao aborto. Esse assunto gerou grande expectativa, uma vez que o vice-presidente, Mike Pence, sempre foi um forte crítico do aborto. Enquanto era governador de Indiana, aprovou diversas leis para restringir o procedimento.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
Com informações das agências
Na segunda-feira, 23, Trump, assinou uma ordem executiva para limitar a ajuda financeira a ongs que realizam abortos. Em cerimônia do Salão Oval, ele começou a mostrar que está disposto a levar a cabo todas as medidas que prometeu.
Nos Estados Unidos, o aborto é praticado livremente desde a década de 70. Na segunda-feira fez 44 anos que foi dada a sentença do famoso caso "Roe v. Wade", que legalizou o aborto na prática.
A decisão de Trump não torna o aborto ilegal, mas diminuirá sua incidência como um todo. O que o novo presidente fez, na verdade, foi reeditar uma medida estabelecida pelo presidente republicano Ronald Reagan em 1984. Ela bloqueia o repasse de verba federal a organizações internacionais que promovem o aborto ou o realizam em suas clínicas.
A maioria dos slogans da "Marcha das Mulheres", que ocorreu em Washington e diversas outras cidades americanas no último final de semana era justamente em favor do aborto.
Os discursos de Trump durante a campanha sempre foram "pró-vida" e isso lhe garantiu o apoio de vários segmentos religiosos, em especial de evangélicos. Em uma ocasião, o bilionário afirmou que as mulheres que recorrem ao procedimento deveriam ser "banidas".
Outra vitória dos conservadores foi a decisão de Trump nomear à Supremo Corte um juiz ferozmente contrário ao aborto. Esse assunto gerou grande expectativa, uma vez que o vice-presidente, Mike Pence, sempre foi um forte crítico do aborto. Enquanto era governador de Indiana, aprovou diversas leis para restringir o procedimento.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
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