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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Sobre "Doutor Estranho"

Benedict Cumberbatch em "Doutor Estranho"
Foto: Divulgação

No filme de ação e aventura "Doutor Estranho" (Doctor Strange), de Scott Derrickson, novidade do universo cinemático da Marvel Comics, que está em segunda semana em cinemas brasileiros, inclusive no Orient Cinemas Boulevard, em Feira de Santana, a mistura de fantasia e ficção científica com misticismo.
O tempo é uma das referências do filme, que brinca com uma dimensão paralela, alternativa, onde o poder sobrenatural e a espiritualidade provocam levitação, teletransporte, jogo de espelhos, fenômenos paranormais, fantasmagoria.
O personagem título, um neurocirurgião egocêntrico, arrogante e megalomaníaco, que depois de um acidente fica fascinado pela cultura oriental e artes marciais, se transforma em um mago que faz viagens interdimensionais, ignorando as leis da física.
"Doutor Estranho" remete à trilogia dos Irmãos Warchowski "The Matrix", de 1999, "The Matrix Reloaded" e "The Matrix Revolutions", ambos de 2003, e "A Origem" (Inception), de Christopher Nolan, 2010.
Com imagens psicodélicas, violência estilizada, slow motion, flashbacks, o filme trata ainda do apocalipse, do fim do mundo. Faz piada com o Google. Não tem créditos no início e depois dos créditos finais tem cena surpresa - que mais da metade do público perde por sair antes da hora. E deixa indicação de sequência.
Na trilha sonora tem Beyoncé, Chuck Mangione, Earth Wind and Fire e Pink Floyd.

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