Por Dimas Oliveira
Há quase um ano, atordoada com a
decisão do Tribunal de Justiça da Bahia, derrubando liminar da ação que
pretendia impedir a implantação do BRT, a oposição ao prefeito José
Ronaldo decidiu aplicar um golpe baixo.
Mandou colar nas árvores da avenida
Getúlio Vargas mensagens odiosas ao projeto que vai transformar o transporte urbano
na cidade. Uma agressão às próprias arvores, usadas para esse tipo de
campanha.
Um neologismo, fitocídio, foi inventado
pelos "ambientalistas de Facebook" e "eco-tolos" que
tentaram vários expedientes escusos na tentativa de atrapalhar o andamento da importante
intervenção urbana.
Até petição foi criada no site petista
Avaaz para ser entregue ao Ibama, com a justificativa que o "projeto de
obra para a construção de um BRT visa a derrubada de centenas de árvores, muitas delas
centenárias, poucas das que restaram na mata original do território". Dizia mais que "é de extrema importância que a obra
seja impedida antes de iniciada”, pois, "não podemos deixar que
destruam a nossa vegetação, a derrubada de árvores centenárias é um crime
ambiental! ".
A mentira sobre "árvores
centenárias" e "mata original" caiu por terra, foi desmascarada,
pois as árvores não são centenárias e não existia mata original. Nem foram
derrubadas centenas de árvores.
Agora, com a abertura da avenida
Getúlio Vargas e o andamento pleno da obra, não se fala mais nas árvores da
avenida.
O prefeito José Ronaldo sempre
garantiu, em várias entrevistas, que a avenida Getúlio Vargas continuaria com
seu verde e ainda teria mais atrativos para os feirantes que gostam de fazer
uma caminhada em um ambiente agradável.
O projeto paisagístico do BRT prevê
também um aumento significativo no número de árvores em toda a cidade.
O certo é que a natureza está sendo
preservada nessa avenida e em toda a cidade. E a avenida Getúlio Vargas vai
ficar ainda mais linda.
Artigo publicado na edição desta sexta-feira, 8, do jornal "NoiteDia"
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