Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda de ingressos

Pré-venda de ingressos
Pré-estreia no dia 2/10: 18 horas. 18h30 e 20h50; semana de lançamento de 3 a 9/10: 15h20, 17h50, 18h10, 20h40 e 21 horas

Semana do Cinema - Ingresso único R$ 10,00

Semana do Cinema - Ingresso único R$ 10,00
Orient CinePlace Boulevard - De 12 a 18 de setembro

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Nem lenda rezada



Cauã Reymond ladeado por Sophie Charlotte e Luisa Arraes
Foto: Divulgação
O que é que impulsiona o filme "Reza a Lenda"? Não tem nada a ver com "Mad Max: A Estrada da Fúria". Muito menos com filmes sobre os cangaceiros Lampião e Maria Bonita, como sugerido.
Fui assistir ao filme, no Orient Cinemas Boulevard, na noite desta sexta-feira, 22 – foi lançado nacionalmente na quinta-feira, 21 -, acreditando que pudesse gostar. Afinal, no meio de tantas comediotas brasileiras, um filme de ação e com locação no Nordeste. Mas, com roteiro cheio de furos e vazio de conteúdo e com atores inexpressivos, o filme nem chega a ser uma lenda rezada.
Única coisa de interessante são os nomes de alguns personagens: Galego Lorde, Pica-pau, Pai Nosso e Zorro da Zorra.
Até a trilha sonora é deslocada, com música eletrônica, hip hop e rock pauleira.
Parentesco não garante qualidade. O diretor, Homero Olivetto, é filho do publicitário Washington Olivetto, as atrizes Luisa Arraes e Silvia Buarque, que nasceu na Itália, são filhas do diretor Guel Arraes e da atriz Virginia Cavendish, e do cantor e compositor Chico Buarque e da atriz Marieta Severo.
Ao final, a fé religiosa, pela imagem da Virgem Maria, é literalmente estilhaçada por tiros. Com isso, a chuva esperada começa a cair no árido solo.
Enfim, um filme inexpressivo. Triste cinema brasileiro.

Nenhum comentário: