No livro "João
Durval: Um Construtor de Caminhos", de Luiz Almeida, lançado em Feira de
Santana na quinta-feira, 28 - pode ser encontrado, R$ 40,00, na Livraria D.
Pedro II, na avenida Senhor dos Passos - duas referências ao jornalista Dimas
Oliveira, na época editor do jornal "Feira Hoje", nas páginas 355 e
366.
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O aquecimento da atmosfera política em Feira de Santana seria observado pelo
jornalista Dimas Oliveira, anotando em sua coluna que "nem bem começou, o
horário político gratuito já dá dor de cabeça à Justiça Eleitoral e fere os
ouvidos da população que se liga nas ondas do rádio. O PFL de José Falcão e ACM
e que dá apoio irrestrito ao desgoverno do presidente Fernando Collor está
apelando para a baixaria nos programas radiofônicos". (página 355)
-
Apesar do esforço para reduzir o estrago da entrevista, o deslize seria
percebido pela imprensa local. O jornalista Dimas Oliveira, em seu comentário
político falaria da “repercussão negativa” da entrevista, aduzindo que "o
estrago foi feito, com o erro político de rejeitar publicamente eventuais
apoios". (Página 366)
As
duas referências levam às eleições de 1992, quando João Durval passara ao
segundo turno com 57.401 votos para enfrentar Luciano Ribeiro com 44.727 votos.
No segundo turno, ele alcançou a votação de 87.037 sufrágios, chegando pela
segunda vez à Prefeitura.
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