A revista The
Economist reconheceu a força de Marina Silva: apesar de ter se beneficiado
com superexposição na mídia após a morte de Eduardo Campos, "a onda deve ser
difícil de ser parada", concluiu.
Fraca e instável
Já a agência Reuters avalia
que Marina Silva está a frente nas pesquisas, mas sua vitória não é garantida:
a "imprevisibilidade" de decisões e até sua "frágil aparência física" são
motivos da incerteza.
Fonte: Cláudio Humberto
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