Por Sergio Oliveira
Nova
pesquisa CNI/Ibope de novembro, em relação ao Governo Federal e Dilma
Na
primeira parte da pesquisa temos:
Avaliação:
43% para ótimo e bom; 35% para regular; 20% para ruim/péssimo; 1% não sabe/não
respondeu.
Expectativa
para o resto do mandato: 45% para ótimo/bom; 30% para regular; 21% para
ruim/péssimo; 4% não sabe/não respondeu.
Aprovação
para a maneira de governar: 56% aprova; 36% desaprova; 7% não sabe/não
respondeu.
Confiança:
52% para confia; 41% para não confia; 7% não sabe/não respondeu.
Aí
vem a segunda parte, quando a pesquisa é feita por áreas de atuação, que, pelos
resultados, parece que foi respondida por outras pessoas, e não aquelas que
possibilitaram os percentuais acima.
Acompanhem:
Educação:
aprova (39%); desaprova (58%); não sabe/não respondeu (3%);
Saúde:
aprova (26%); desaprova (72%); não sabe/não respondeu (2%);
Segurança
pública: aprova (27%); desaprova (70%); não sabe/não respondeu (3%);
Combate à
fome a à pobreza: aprova (53%); desaprova (45%); não sabe/não respondeu (3%);
Combate
ao desemprego: aprova (47%); desaprova (49%); não sabe/não respondeu (4%);
Meio-ambiente:
aprova (47%); desaprova (47%); não sabe/não respondeu (6%);
Impostos:
aprova (24%); desaprova (71%); não sabe/não respondeu (5%);
Combate à
inflação: aprova (31%); desaprova (63%); não sabe/não respondeu (5%);
Taxa de
juros: aprova (28%); desaprova (65%); não sabe/não respondeu (7%).
Nas nove
áreas de atuação ela é aprovada em uma e empata em outra, sendo desaprovada nas
outras sete.
Somando
os percentuais de aprovação nos nove itens temos o total de 322 que, dividido
por nove, resulta em 35,78% de aprovação.
Somando
os percentuais de desaprovação nos nove itens, o total é de 540, cuja divisão
por nove resulta em 60% de desaprovação.
Nos nove
itens o não sabe/não respondeu soma 38. Na divisão por nove temos 4,22%.
Somando
35,78% (aprovação), com 60% (desaprovação) e mais os 4,22% (não sabe/não
respondeu) chegamos aos 100%.
Dá
para entender, comparando as duas partes da pesquisa? Parece que são duas
pesquisas totalmente diferentes.
Sergio Oliveira, aposentado, é de
Charqueadas-RS
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