Em resposta
a requisição do Ministério Público, em inquérito que apura o serviço de
transporte público urbano em Feira de Santana, o Sincol solicitou da Promotoria
de Justiça local que fossem empreendidas ações no sentido de envolver o comando
da Polícia Militar, Polícia Civil, da Secretaria de Transportes e Trânsito e
demais órgãos ligados, numa força tarefa de efetivo combate ao transporte
clandestino neste Município.
Na manhã
desta quarta-feira. 4, na sede do Ministério Público, o promotor de Justiça Sávio
Henrique Damasceno Moreira fez uma reunião que contou com a presença de representantes
do Sincol, SMTT, Agerba, PM e Coordenadoria
Regional da Polícia Civil, como se vê da cópia da ata (Facsímile), onde ficou
determinado pelo órgão ministerial, adoção de medidas por parte dos poderes
públicos presentes, com prazo de 20 dias, com nova reunião da força tarefa,
marcada para o dia 3 de outubro, às 9 horas, no MP, a fim de ser dado
encaminhamento a discussão sobre o tema, apresentação de resultados e
preparação de campanha de mídia para conscientização da população sobre os riscos
à integridade dos usuários que optam pelo sistema "clandestino", com
todos os danos causados à ordem pública e a pessoa humana de modo geral.
2 comentários:
Exatamente. É preciso que mais empresas tenham oportunidade de colocar seus onibus para servir os habitantes de Feira de Santana. A concorrência é o melhor para que incentive a melhoria dos serviços que a empresa atual oferece .
A falta de transporte público e de qualidade é que faz com que a população recorra aos clandestinos. Além disso, frotas sucateadas, empresas que não cumprem horários, causando transtorno a quem tem horário a cumprir e depende desse meio. Dessa forma, não é só a população que precisa ser conscientizada, mas os governantes, que deixam de cumprir seu papel e não investem como deveriam no sentindo de garantir o "direito de ir e vir" com qualidade e segurança.
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