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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Força tarefa para efetivo combate ao transporte clandestino





Em resposta a requisição do Ministério Público, em inquérito que apura o serviço de transporte público urbano em Feira de Santana, o Sincol solicitou da Promotoria de Justiça local que fossem empreendidas ações no sentido de envolver o comando da Polícia Militar, Polícia Civil, da Secretaria de Transportes e Trânsito e demais órgãos ligados, numa força tarefa de efetivo combate ao transporte clandestino neste Município.
Na manhã desta quarta-feira. 4, na sede do Ministério Público, o promotor de Justiça Sávio Henrique Damasceno Moreira fez uma reunião que contou com a presença de representantes do  Sincol, SMTT, Agerba, PM e Coordenadoria Regional da Polícia Civil, como se vê da cópia da ata (Facsímile), onde ficou determinado pelo órgão ministerial, adoção de medidas por parte dos poderes públicos presentes, com prazo de 20 dias, com nova reunião da força tarefa, marcada para o dia 3 de outubro, às 9 horas, no MP, a fim de ser dado encaminhamento a discussão sobre o tema, apresentação de resultados e preparação de campanha de mídia para conscientização da população sobre os riscos à integridade dos usuários que optam pelo sistema "clandestino", com todos os danos causados à ordem pública e a pessoa humana de modo geral.

2 comentários:

Iracy Andrade disse...

Exatamente. É preciso que mais empresas tenham oportunidade de colocar seus onibus para servir os habitantes de Feira de Santana. A concorrência é o melhor para que incentive a melhoria dos serviços que a empresa atual oferece .

Mabel Claudino disse...

A falta de transporte público e de qualidade é que faz com que a população recorra aos clandestinos. Além disso, frotas sucateadas, empresas que não cumprem horários, causando transtorno a quem tem horário a cumprir e depende desse meio. Dessa forma, não é só a população que precisa ser conscientizada, mas os governantes, que deixam de cumprir seu papel e não investem como deveriam no sentindo de garantir o "direito de ir e vir" com qualidade e segurança.