Veículo
de imprensa dos mais temidos odiados pelos petista e políticos em geral, a
revista "Veja" reagiu ao relatório da CPI do Cachoeira,
que propõe o indiciamento do jornalista Policarpo Júnior, chefe de sua sucursal
de Brasília.
Em nota de esclarecimento, a revista atribui a atitude da CPI a
uma vingança pelo papel crucial da imprensa livre na revelação da bandalheira
do mensalão, confirmada no julgamento do Supremo Tribunal Federal.
"Ao pedir o indiciamento do jornalista de Veja Policarpo Júnior, o relator Odair Cunha, do PT de Minas Gerais, não conseguiu esconder sua submissão às pressões da ala radical de seu partido que, desde a concepção da CPI, objetivava atingir a credibilidade da imprensa livre por seus profissionais terem tido um papel crucial na revelação do escândalo do 'Mensalão' - o maior e mais ousado arranjo de corrupção da história oficial brasileira" - diz a nota. "Com a punição exemplar pelo Supremo Tribunal Federal (STF) dos réus petistas integrantes do esquema do Mensalão, sobrou a seus sequazes instrumentalizar o relator da CPI e usá-lo para tentar desqualificar o exemplar e meritório trabalho jornalístico de Policarpo Júnior, diretor da sucursal de Brasília e um dos redatores-chefes da revista Veja, profissional dono de uma história invejável de serviços prestados aos brasileiros. Em seu afã de servir de instrumento de revanche contra o jornalista que mais destacadamente ajudou a desnudar os crimes dos petistas no Mensalão, o relator recorreu a expedientes condenáveis."
"Ao pedir o indiciamento do jornalista de Veja Policarpo Júnior, o relator Odair Cunha, do PT de Minas Gerais, não conseguiu esconder sua submissão às pressões da ala radical de seu partido que, desde a concepção da CPI, objetivava atingir a credibilidade da imprensa livre por seus profissionais terem tido um papel crucial na revelação do escândalo do 'Mensalão' - o maior e mais ousado arranjo de corrupção da história oficial brasileira" - diz a nota. "Com a punição exemplar pelo Supremo Tribunal Federal (STF) dos réus petistas integrantes do esquema do Mensalão, sobrou a seus sequazes instrumentalizar o relator da CPI e usá-lo para tentar desqualificar o exemplar e meritório trabalho jornalístico de Policarpo Júnior, diretor da sucursal de Brasília e um dos redatores-chefes da revista Veja, profissional dono de uma história invejável de serviços prestados aos brasileiros. Em seu afã de servir de instrumento de revanche contra o jornalista que mais destacadamente ajudou a desnudar os crimes dos petistas no Mensalão, o relator recorreu a expedientes condenáveis."
A nota da revista lembra que o relatório da CPI ignorou os
depoimentos dos delegados da Polícia Federal Matheus Mella Rodrigues e Raul de
Souza e dos procuradores da República Daniel Rezende e Léa Batista Salgado,
encarregados das investigações. "Todos eles, sem exceção, foram enfáticos
em descrever as conversas do jornalista de Veja com Carlos Cachoeira como
relação entre repórter e fonte", destaca a a nota.
Fonte: Claudio Humberto
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