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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Na Bahia, câncer de pele do tipo não melanoma deverá acometer 2.350 homens e 2.530 em mulheres em 2012

Detecção precoce e uso de radioterapia aumentam os índices de cura
A incidência dos cânceres de pele vem aumentando de forma rápida e contínua no Brasil e no mundo, sendo o tipo mais comum entre os homens e o terceiro entre as mulheres. Para 2012, a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) é de que a Bahia terá cerca de 32 casos de câncer de pele do tipo não melanoma para cada 100 mil homens e 33 casos para o mesmo número de mulheres. Em Salvador, essa taxa de incidência deve ser de 24 para cada 100 mil homens e de 17, no caso das mulheres.
Das formas de manifestação da doença, 70% referem-se ao tipo Carcinoma Basocelular, ou "câncer não melanoma", que é a mais branda da doença, enquanto que o Espino Celular e o Melanoma correspondem a formas menos presentes, porém, mais agressivas e, até, fatais, quando não tratados precocemente.
A exposição à radiação solar está entre as principais causas do câncer de pele, o que, segundo Paulo Florence, coordenador Científico da Unidade de Radioterapia do Hospital da Bahia, reforça o entendimento de que a prevenção ainda é o melhor tratamento. "Não apenas utilizar os filtros solares, mas, principalmente, evitar o sol entre 10 e 14 horas". Outra recomendação do especialista a realização de exames periódicos, visando identificar sinais sugestivos de câncer de pele ou de lesões com potencial maligno, como manchas negras crescentes, verrugas que sangram ou descamam e feridas que não cicatrizam. As pessoas de pele escura também precisam se preocupar com o surgimento de células cancerígenas sobre a pele. O especialista explica que, em geral, nas pessoas de pele negra, os casos de câncer são mais agressivos, a exemplo do Melanoma Acral, que acomete as extremidades do corpo.
Quanto mais cedo o diagnóstico e o tratamento, as chances de cura do câncer de pele podem variar de 80% a 90%. No tratamento, a Radioterapia é indicada tanto como terapia única quanto associada à quimioterapia e, na maioria dos casos, os resultados são comparáveis aos de uma cirurgia, porém, com melhores efeitos estéticos. "De modo geral, a Radioterapia é a técnica mais utilizada para os casos de câncer Carcinoma Basocelular e Espino Celular", explica Paulo Florence, que esclarece, ainda, sobre os critérios que definem a escolha da Radioterapia como técnica, variando desde a localização das células cancerígenas até o tipo e o tamanho do câncer.
I Encontro Tecnológico em Radioterapia
O evento, ocorrido entre os dias 8 e 9 de dezembro, visou favorecer o intercâmbio tecnológico e incentivar uso de procedimentos cada vez mais eficazes nos tratamentos de cânceres. O encontro foi resultado do protocolo de cooperação firmado entre o Hospital da Bahia e o Grupo OncoAmerica, um dos mais importantes do continente americano no desenvolvimento de técnicas em oncologia.
Para falar mais sobre câncer de pele e demais assuntos, sugerimos uma entrevista com o médico Dr. Paulo Florence, Coordenador Científico da Unidade de Radioterapia do Hospital da Bahia.
(Com informações de Varjão & Associados Comunicação Integrada)

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