O Conselho do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) aprovou para a sucessão da sua diretoria, a proporção de votos que está contida no Regimento da instituição superior de ensino (50% de professores, 30% de estudantes e 20% de funcionários). O fato gerou descontentamento de alguns funcionários e vários estudantes. Os estudantes - cerca de 70 - invadiram a reunião aos gritos, alguns até com maior agressividade. Um dos estudantes quis retirar à força o microfone da professora decana do Departamento, a qual dirigia a reunião. A professora registrou Boletim de Ocorrência (B.O.) na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) e foi dado interdito ao aluno além de ser enquadrado na Lei Maria da Penha e no Estatuto do Idoso. O lamentável episódio foi fortemente condenado pelos docentes que saíram em apoio à professora e clamam por ordem e respeito à pessoa humana.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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9 comentários:
Lamentável atitude. Só pode ser coisa de petista, aloprado, petralha.
O desrespeito aos professores e à carreira docente já chegou a esse nível: uso da força contra aqueles que tentam construir uma sociedade melhor e mais igual.
Acompanho sempre o site da UEFS e não vi notícia desse fato, que acabou com B.O. Fico me perguntando qual a razão disso não ter sido noticiado? Será que os dirigentes da UEFS apoiam o uso da força?
Ainda bem que nossos jovem terão outra opção aqui mesmo em Feira com a vinda do campus da UFRB.
A professora agiu corretamente ao registrar o Boletim de Ocorrência (B.O.) na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam). Para atos de agressividade, vandalismo, a polícia e justiça devem julgar e punir de formar exemplar o indivíduo/indivíduos que agem dessa forma.(Vocês se lembram do ônibus que incendiaram aí na UEFS?)
Apoio a professora e clamo por ordem e respeito à pessoa humana e à UEFS.
Não li nada sobre isso no Portal da Uefs, nem em blog nenhum, também não ouvi nada em programas de rádio. Isso ocorreu mesmo?
Pelo belissimo trabalho, avante! Caro amigo, de pessoas, como você é que o mundo está precisando. Que venham mais DIMAS!
para Jorge Silva:
ledo engano. as universidades públicas se transformaram em laboratório para doutrinamento de joven, levando-os ao radicalismo. isso vem ocorrendo há muitos anos. é a universidade do pensamento único: não respeitam a diversidade, não aceitam a pluralidade de idéias.
A UEFS está passando por problemas estruturais de segurança. Enquanto quantidade de cursos e alunos aumentam, a de investimentos em segurança e prepostos diminuem.
Na UEFS, há muito o vandalismo tem tido abrigo. Já houve carcere privado (alunos impedindo o direito de ir e vir de pessoas no prédio da reitoria. O terror sempre foi uma prática, inclusive acalentada por muitos, através dos alunos, como forma de desestabilizar as administrações anteriores. Já, recentemente ocorreu a queima de um onibus. O vandalismo no restaurante universitário tem sido a regra onde grupos de alunos invadem, quebram e fazem suas refeições sem assumir o pagamento. Na UEFS vive-se em completa insegurança. A pluralidade de pensamento tem sido repelida com severas e brutais agressões. E o mais grave: estas ações não são apuradas com a insenção que se quer em se tratando de atos que atentam contra a segurança social. QUEM SE ENCONTRA REFÉM A PONTO DE NÃO ADOTAR UMA ATITUDE DE PRESERVAÇÃO À CIVILIDADE? A QUEM INTERESSA O CAOS, O TERROR E A OPRESSÃO? A quem interessa a manipulação de consciencias?
E a Uefs vai sendo atolada nas trevas do petismo, que arrasa quartei~rão com seu jeito tosco de governar. Pobre Universidade que forma bandidos em vez de cidadãos.
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