Tive oportunidade de ver, ao lado de Doralice, ao filme "O Discurso do Rei" (The King's Speech), de Tom Hooper, na noite de segunda-feira, 28 de março, em sala lotada do Cinemark, no Midway Mall, maior shopping da capital potiguar - meia para pessoas com mais de 60 anos por R$ 3,00 em dia de segunda-feira.
Pode-se afirmar que “O Discurso do Rei” mereceu a vitória, qualitativa - Filme, Diretor, Ator (Colin Firth, na foto) e Roteiro Adaptado -, na maior premiação do cinema, o Oscar. Trata-se de cinema de narrativa tradicional, filme convencional, simples, mas que emociona com a figura real sendo humanizada. Não é cinema de efeitos especiais, caso de "A Origem" (Inception), de Christopher Nolan, que também ganhou quatro prêmios Oscar, todos técnicos (Fotografia, Edição de Som, Mixagem de Som e Efeitos Especiais).
Em "O Discurso do Rei", a história do rei George VI, que é pai da atual rainha da Inglaterra, Elizabeth II. Após ver seu irmão Edward abdicar o trono inglês, o jovem George se vê obrigado a assumir relutantemente a coroa. Ele é dono de uma incontrolável gagueira que o impede de discursar para o público. A esposa dele busca a ajuda de um terapeuta nada ortodoxo e controverso. "Dois mundos que se uniram para dar à nação uma só voz", diz a frase de efeito. Em meio a tudo isso, ele precisa juntar forças para comandar o Reino Unido na Segunda Guerra Mundial.
Pode-se afirmar que “O Discurso do Rei” mereceu a vitória, qualitativa - Filme, Diretor, Ator (Colin Firth, na foto) e Roteiro Adaptado -, na maior premiação do cinema, o Oscar. Trata-se de cinema de narrativa tradicional, filme convencional, simples, mas que emociona com a figura real sendo humanizada. Não é cinema de efeitos especiais, caso de "A Origem" (Inception), de Christopher Nolan, que também ganhou quatro prêmios Oscar, todos técnicos (Fotografia, Edição de Som, Mixagem de Som e Efeitos Especiais).
Em "O Discurso do Rei", a história do rei George VI, que é pai da atual rainha da Inglaterra, Elizabeth II. Após ver seu irmão Edward abdicar o trono inglês, o jovem George se vê obrigado a assumir relutantemente a coroa. Ele é dono de uma incontrolável gagueira que o impede de discursar para o público. A esposa dele busca a ajuda de um terapeuta nada ortodoxo e controverso. "Dois mundos que se uniram para dar à nação uma só voz", diz a frase de efeito. Em meio a tudo isso, ele precisa juntar forças para comandar o Reino Unido na Segunda Guerra Mundial.
2 comentários:
Dimas, parece ser ótimo, mesmo, embora eu achasse que o "Cisne..." fôsse levar quase todos os prêmios. Achei estranho que algumas pessoas daí, que ainda não tinham visto a gagueira do rei, torciam pelo ator e pelo filme. Mas se você diz que é bom, acredito.
Aguardo ansiosa por este filme. E mesmo sem ter visto, acredito que o prêmio foi merecido, pois Colin Firth é o máximo em todos os filmes que fez; é um de meus atores favoritos. Espero que não demore muito a chegar aqui.
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