No domingo, 3 de abril, às 11 horas, no Boteco do Vital, vai acontecer o lançamento do livro Sempre Livre, reunindo crônicas do jornalista Cristóvam Aguiar. Para que o projeto fosse possível, ele contou com o apoio da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), através do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), e do Instituto de Hematologia de Feira de Santana (Ihef). O livro, de 84 páginas, tem apresentação do médico, poeta e compositor Outran Borges, capa de Leno Aguiar e comentário de Maura Sérgia.
Combinando com o perfil de Cristóvam Aguiar, o evento foge aos tradicionais lançamentos de livros e será realizado no Boteco do Vital, no bairro Kalilândia, onde haverá música ao vivo com artistas feirenses, exposição e venda de livros de cordel e discos de artistas feirenses, além de contação de causos e atividades diversas. Também não estão sendo distribuídos convites formais. Estes são feitos de boca em boca, via telefone, email, ou mesmo através dos programas de radio, blogs e jornais. "Todos sintam-se convidados. Os meus amigos, desafetos, conhecidos, desconhecidos. Sem distinção. O espaço é aberto", diz.
O autor também inova nos autógrafos. "O livro estará à venda (R$ 15,00) numa mesa, mas eu não vou ficar sentado lá dando autógrafos. Eu quero sentar em cada mesa, conversar e beber com meus amigos e autografar os livros ali. Não me passa pela cabeça a idéia de ficar sentado sozinho dando autógrafos enquanto todo mundo está se divertindo. Acho isso um saco", diz ele.
Sobre o livro o autor diz: "Creio que posso dizer o mesmo que o meu compadre Wilton Lima disse do primeiro ("A Levada da Égua"). É um saco de risadas. São histórias que eu vivenciei ou ouvi contadas por aí. Os personagens são pessoas do nosso cotidiano, mas nem sempre eu posso dar os nomes. A maioria das estórias são verdadeiras, embora eu tenha fantasiado um pouco para dar mais graça à coisa", finaliza.
(Com informações de Maura Sérgia)
Combinando com o perfil de Cristóvam Aguiar, o evento foge aos tradicionais lançamentos de livros e será realizado no Boteco do Vital, no bairro Kalilândia, onde haverá música ao vivo com artistas feirenses, exposição e venda de livros de cordel e discos de artistas feirenses, além de contação de causos e atividades diversas. Também não estão sendo distribuídos convites formais. Estes são feitos de boca em boca, via telefone, email, ou mesmo através dos programas de radio, blogs e jornais. "Todos sintam-se convidados. Os meus amigos, desafetos, conhecidos, desconhecidos. Sem distinção. O espaço é aberto", diz.
O autor também inova nos autógrafos. "O livro estará à venda (R$ 15,00) numa mesa, mas eu não vou ficar sentado lá dando autógrafos. Eu quero sentar em cada mesa, conversar e beber com meus amigos e autografar os livros ali. Não me passa pela cabeça a idéia de ficar sentado sozinho dando autógrafos enquanto todo mundo está se divertindo. Acho isso um saco", diz ele.
Sobre o livro o autor diz: "Creio que posso dizer o mesmo que o meu compadre Wilton Lima disse do primeiro ("A Levada da Égua"). É um saco de risadas. São histórias que eu vivenciei ou ouvi contadas por aí. Os personagens são pessoas do nosso cotidiano, mas nem sempre eu posso dar os nomes. A maioria das estórias são verdadeiras, embora eu tenha fantasiado um pouco para dar mais graça à coisa", finaliza.
(Com informações de Maura Sérgia)
3 comentários:
Este texto de Maura, como diria o saudoso mestre Egberto Costa, mais parece uma ata. Além do mais separa o sujeito do verbo e espanca o verbo acontecer, que ao lado dos não menos maltratados "admitir" e "colocar" sofrem horrores nas mãos de muitos escribas. Numa boa, Maura, compre, urgente, " A IMPRENSA E O CAOS NA ORTOGRAFIA", de Marcos de Castro. Por que ninguém escreve mais "será realizado", em vez de acontecer?.
Ótimas observações o Gildásio fez sobre o texto de Maura Sérgia. Eu diria que falta,ainda, ao texto, se libertar do tradicionalismo do lide do jornalismo americano: quem, como, quando, onde e por que? A Maura usa essa fórmula logo no primeiro paragráfo e constrói um texto que mais parece mesmo a confecção de uma ata, o que prejudica o desenvolivimento da história.
Li o livro do Marcos Coimbra indicado pelo Gildásio. Este livro foi escrito por um mestre do jornalismo brasileiro, que ainda vem "Com um pequeno dicionário de batatadas da imprensa".
Imperdível, simplesmente. Mas acho que muitos jornalistas pecam pela falta da leitura de bons livros. É por isso que escrevem-se textos ingessados, como este reelese de Maura.
Marcos de Castro é jornalista profissional desde 1958, licenciado em Letras Clássicas pela Faculdade Nacional de Filosofia da antiga Universidade do Brasil. Passou pelo Jornal do Brasil ( em diversas épocas e funções), Jornal da Tarde, O Globo, O Dia e TV Globo. Nas revistas Enciclopédia Bloch, Manchete e Veja Rio.
Como repórter, na Revista Realidade e, como tradutor, entre outras obras, da monumental biografia São Luís, do grande medievalista francês Jacques Le Goff.
Durante três anos Marcos Castro, profissionalmente teve a experiência de produzir relatórios críticos sobre as edições de cada dia de telejornais e de jornais. Primeiro na Rede Globo, depois no Jornal do Brasil.
Lançado em l989, pela Record, apesar da reforma ortográfica que viria anos depois, o livro do Marcos de Castro continua atualíssimo. A leitura é escorreita, bem humorada e gostosa como uma aula ou um papo com José Carlos Teixeira ou Pedro Formigli.
Beijos e boa leitura, Maura!
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