Prefeito Tarcízio Pimenta apresentando o equipamento
Foto: Reprodução
A Prefeitura de Feira de Santana, envergonhada, nem trata mais da questão. A compra dos chamados bebedouros "digitais", os condensadores de água nas escolas municipais, foi um fiasco, pois ineficientes e que não atendem a demanda das unidades da rede de ensino.
O Blog Demais lembra que na Câmara Municipal, os vereadores Ângelo Almeida (PT) e Roberto Tourinho (PSB) criticaram à exaustão o Governo Municipal, principalmente por discordar do "excesso de publicidade e mídia" que foram utilizados na época do lançamento do equipamento, um verdadeiro "belo antônio", que foi jogado para debaixo do tapete, objetivando sua queda no mar do esquecimento.
O Blog Demais lembra que na Câmara Municipal, os vereadores Ângelo Almeida (PT) e Roberto Tourinho (PSB) criticaram à exaustão o Governo Municipal, principalmente por discordar do "excesso de publicidade e mídia" que foram utilizados na época do lançamento do equipamento, um verdadeiro "belo antônio", que foi jogado para debaixo do tapete, objetivando sua queda no mar do esquecimento.
"A Prefeitura saiu fazendo algumas aberrações. Comprou 300 bebedouros digitais para colocar nas escolas. Cada um deles custou mais de R$ 6 mil. Entretanto o equipamento produz apenas 25 litros de água por dia, sendo que essa produção leva 24 horas e depende da umidade relativa do ar. E ainda anunciaram como um grande feito", criticou o vereador petista.
Segundo Ângelo Almeida, "o condensador não tem capacidade de ser utilizado para o fim proposto pela administração do município". Conforme disse, "as especificação desse bebedouro é para clínicas e escritórios, pois não atende à demanda de uma escola".
Segundo Ângelo Almeida, "o condensador não tem capacidade de ser utilizado para o fim proposto pela administração do município". Conforme disse, "as especificação desse bebedouro é para clínicas e escritórios, pois não atende à demanda de uma escola".
Roberto Tourinho também considera que a Prefeitura "desperdiçou muito dinheiro comprando cerca de 300 condensadores de água (bebedouros digitais), no valor individual de R$ 6.800,00 para as escolas. A maioria desses filtros está quebrado".
A professora Vânia Moraes reafirmou a inutilidade dos bebedouros. "Eles só produzem durante o dia em média de 25 litros de água por conta da baixa unidade do ar. Geralmente só tem água para os alunos até o intervalo, por volta das 10 horas, depois disso aumenta o fluxo de alunos no pátio e a água acaba e temos que recorrer ao que sempre tivemos na escola, água da Embasa".
A professora Vânia Moraes reafirmou a inutilidade dos bebedouros. "Eles só produzem durante o dia em média de 25 litros de água por conta da baixa unidade do ar. Geralmente só tem água para os alunos até o intervalo, por volta das 10 horas, depois disso aumenta o fluxo de alunos no pátio e a água acaba e temos que recorrer ao que sempre tivemos na escola, água da Embasa".
4 comentários:
Vinte e cinco litros de água por dia, num colégio, parece brincadeira...quem foi o "inteligente" que fez a especificação do equipamento, prá compra?
Olá.
Belíssima matéria.
Fica uma piadinha:
Antes: Dinheiro sendo jogado por ralo abaixo.
Hoje: Dinheiro sendo condesado.
Fg.
As diretoras nas escolas colocam nas geladeiras várias garrafas de refrigerantes para tentar amenizar o problema; isso é uma vergonha e crime.
Isso é que é retrospectiva!
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