"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerra os seus oito anos de governo de maneira exemplar para os baianos, que tantos votos lhe deram. Na Bahia, inaugura os pedágios da BR-324 e BR-116 e, em Pernambuco, lança a pedra fundamental da nova fábrica da Fiat", observa o deputado federal baiano José Carlos Aleluia (DEM).
Para o parlamentar democrata, o presidente Lula levou os baianos "na valsa, como se dizia antigamente, quando alguém enrolava o outro com uma bela conversa". "Lula sempre manifestou grandes amores pela Bahia e não se cansava de dizer que, se tivera outra vida anterior, ele fora baiano. Mas praticamente nada de concreto fez pelo desenvolvimento da terra que dizia ser tão querida, ao contrário do realizado por Pernambuco", completou.
Aleluia destaca a perda de protagonismo da Bahia na região Nordeste durante a Era Lula. "A ida da Fiat para Pernambuco é um dos exemplos, mas existem vários outros, como a não implantação do pólo têxtil em Camaçari e a dificuldade da instalação de estaleiros na Baía de Todos os Santos. Essas regiões baianas apresentam vantagens naturais e competitivas indiscutíveis, mas a preferência foi sempre pernambucana, estado natal do presidente", disse.
O deputado federal assinala ainda o fato de a Bahia, nos últimos anos, ter apresentado um desempenho econômico abaixo da média nacional em pleno governo do amigo do presidente, o governador Jaques Wagner. "Anteriormente era o contrário. A Bahia crescia sempre a taxas acima da média nacional e atraía grandes projetos industriais. Qual é mesmo o grande empreendimento econômico que veio ou vem para cá atraído pelo atual governo?", questiona.
O turismo é outro segmento econômico apontado por José Carlos Aleluia que só fez decair nos últimos anos durante a gestão do amigo e correligionário do presidente Lula. "A Bahia que sempre liderou o turismo no Nordeste e esteve entre os estados de ponta do setor no País vem perdendo posições seguidamente no ranking turístico, onde tradicionalmente era referência", considerou.
A situação não poderia ser diferente, compreende Aleluia. "Violência e criminalidade não combinam com o turismo. E no quesito segurança pública somos atualmente um dos piores exemplos do País", falou. O parlamentar democrata cita o crescimento exponencial do número de homicídios no estado e critica a falta de uma política eficiente para a área no governo Wagner. "Pois é, para não dizer que não superamos Pernambuco em nada nos últimos anos do governo Lula, os índices de violência na Bahia cresceram mais", encerrou.
Para o parlamentar democrata, o presidente Lula levou os baianos "na valsa, como se dizia antigamente, quando alguém enrolava o outro com uma bela conversa". "Lula sempre manifestou grandes amores pela Bahia e não se cansava de dizer que, se tivera outra vida anterior, ele fora baiano. Mas praticamente nada de concreto fez pelo desenvolvimento da terra que dizia ser tão querida, ao contrário do realizado por Pernambuco", completou.
Aleluia destaca a perda de protagonismo da Bahia na região Nordeste durante a Era Lula. "A ida da Fiat para Pernambuco é um dos exemplos, mas existem vários outros, como a não implantação do pólo têxtil em Camaçari e a dificuldade da instalação de estaleiros na Baía de Todos os Santos. Essas regiões baianas apresentam vantagens naturais e competitivas indiscutíveis, mas a preferência foi sempre pernambucana, estado natal do presidente", disse.
O deputado federal assinala ainda o fato de a Bahia, nos últimos anos, ter apresentado um desempenho econômico abaixo da média nacional em pleno governo do amigo do presidente, o governador Jaques Wagner. "Anteriormente era o contrário. A Bahia crescia sempre a taxas acima da média nacional e atraía grandes projetos industriais. Qual é mesmo o grande empreendimento econômico que veio ou vem para cá atraído pelo atual governo?", questiona.
O turismo é outro segmento econômico apontado por José Carlos Aleluia que só fez decair nos últimos anos durante a gestão do amigo e correligionário do presidente Lula. "A Bahia que sempre liderou o turismo no Nordeste e esteve entre os estados de ponta do setor no País vem perdendo posições seguidamente no ranking turístico, onde tradicionalmente era referência", considerou.
A situação não poderia ser diferente, compreende Aleluia. "Violência e criminalidade não combinam com o turismo. E no quesito segurança pública somos atualmente um dos piores exemplos do País", falou. O parlamentar democrata cita o crescimento exponencial do número de homicídios no estado e critica a falta de uma política eficiente para a área no governo Wagner. "Pois é, para não dizer que não superamos Pernambuco em nada nos últimos anos do governo Lula, os índices de violência na Bahia cresceram mais", encerrou.
3 comentários:
O pior de tudo, é que foram oito anos, tal qual foi a permanência de FHC no gov federal, sendo que o petralhão foi super votado nas duas vêzes, com a bandeira mentirosa de fazer tudo por aquêles nordestinos "abandonados" pelo seu antecessor. E depois de tudo o que Lula não fez, Dilma também foi eleita POR ÊLES. Não sei se é maior a inocência do povo nordestino ou a vigarice dos petistas e aliados...ou os dois juntos, sei lá. E justo êsses mentirosos, falaram a vida toda em "indústria da seca", demonizando os que sempre chamaram de direita.
Companheiro Dimas, ao apagar as luzes deste governo, poderemos também começar a dizer que nunca antes na história independente do governo que fosse os estados eram de alguma forma atendidos e havia distribuição de investimentos, mas não neste. Como morador de outro estado nordestino, posso afirmar que aos amigos quase tudo. Por aqui também só ficaram promessas e também a perda de investimentos para o estado natal do governante mor. Aliás me lembro que durante falou se muito de que o candidato da oposição inaugurou maquetes, mas também nunca antes na história houve inaugurações de placas de obras ou pedras fundamentais, que até hoje não acabaram e sabe se lá quando irão terminar.
Que dias melhores venham o mais breve possível, pois aqueles que trabalham e pagam seus impostos, merecem vida melhor do que promessas e propaganda enganosa nos meios de comunicação (80 bilhões de reais em propaganda fariam muita diferença na saúde, educação, segurança e saneamento).
Abraços. Thomas Pracuch
Decerto a função do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia é, justamente, defender os reajustes dos deputados. Afinal, para ele e para os nobres colegas da casa, 89 mil, que vão embolsar apenas neste fevereiro festivo, não passa de uma obrigação eleitoreira, quando muito um troco auxiliar de paletó. Já, já vão reivindicar o auxílio-cueca, o auxílio-pé de meia, e ainda sugerimos o auxílio-peroba, sim, para lustrar as cadeiras que ocupam vez por outra, se há alguma votação relevante aos seus interesses, os particulares, porque como sabemos, o da população pouco lhes importa. Se sobrar algum, algum óleo, que lustrem suas caras de pau, porque a consciência, já o sabemos de antemão, eles não a têm.
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