O Planalto tem um comando que perverte a República e tenta transformar o estado brasileiro em uma central de ilegalidades a serviço do PT. No comando estão ninguém menos do que Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República - aquela que Lula, o grande líder dessa facção, chama de “mãe do Brasil - e Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência da República. Ao menos é o que sugerem gravações a que VEJA TEVE acesso. Carvalho agora é réu no processo que investiga falcatruas em Santo André durante a gestão Celso Daniel, o prefeito assassinado em circunstâncias que até hoje chocam a lógica. Foi nessa cidade, no governo petista, que se criou o software de transferência de recursos públicos para o PT.
“Não agüento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazes dossiês (…). Eu quase fui preso como um dos aloprados”.
A frase acima e de Pedro Abramovay, secretário Nacional de Justiça, e integra gravações feitas legalmente (e devidamente periciadas) a que a reportagem da VEJA teve acesso. Revela-se a tentativa clara de transformar o Ministério da Justiça numa mera repartição do PT, a serviço da destruição dos inimigos.
Abramovay cedeu às pressões? A referência aos aloprados remete a outra personagem da República, hoje integrado ao núcleo da campanha de Dilma Rousseff: o mui moralista Aloizio Mercadante, candidato derrotado do PT ao Governo do Estado. Quando estourou o escândalo dos aloprados, em 2006, Abramovay trabalhava para o senador. Qual foi a sua atuação no episódio? Mercadante sempre jurou que nunca teve nada com isso. Se Abramovay, como ele diz, “quase foi preso”, a gente é tentado a achar que não estava apenas cumprindo as suas funções institucionais de segunda a sexta ou regando o jardim no sábado - atividades que não expõem ninguém à ação da polícia.
Leiam a reportagem de Gustavo Ribeiro na VEJA desta semana e perceba o que acontece com as instituições quando o país é governado por um chefe de facção, não por um chefe de governo, que tem dimensão de sua grandeza.
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"
“Não agüento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazes dossiês (…). Eu quase fui preso como um dos aloprados”.
A frase acima e de Pedro Abramovay, secretário Nacional de Justiça, e integra gravações feitas legalmente (e devidamente periciadas) a que a reportagem da VEJA teve acesso. Revela-se a tentativa clara de transformar o Ministério da Justiça numa mera repartição do PT, a serviço da destruição dos inimigos.
Abramovay cedeu às pressões? A referência aos aloprados remete a outra personagem da República, hoje integrado ao núcleo da campanha de Dilma Rousseff: o mui moralista Aloizio Mercadante, candidato derrotado do PT ao Governo do Estado. Quando estourou o escândalo dos aloprados, em 2006, Abramovay trabalhava para o senador. Qual foi a sua atuação no episódio? Mercadante sempre jurou que nunca teve nada com isso. Se Abramovay, como ele diz, “quase foi preso”, a gente é tentado a achar que não estava apenas cumprindo as suas funções institucionais de segunda a sexta ou regando o jardim no sábado - atividades que não expõem ninguém à ação da polícia.
Leiam a reportagem de Gustavo Ribeiro na VEJA desta semana e perceba o que acontece com as instituições quando o país é governado por um chefe de facção, não por um chefe de governo, que tem dimensão de sua grandeza.
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"
2 comentários:
É uma gang de luxo, instalada no Planalto! E cadê a justiça??
Até quando teremos que ver tantos crimes praticados por essa gentalha, perniciosa pro país, sem que nada nem ninguém consiga freá-los? Dimas, é assustador, nuncavimos nada igual. Mas, do que essa gente reclamava daquela tal "ditadura" mesmo?
Até Hélio Bicudo está com os poucos fios de cabelo que possui, em pé!
E depois, Dimas, a candidata ainda diz que "vou acabar com o PCC"...deveria começar por ela e por seus aliados, depois então, dos menos bandidos.
Tem nada não, no dia em que o povo que a eleger se "retar" com ela, nós os ajudaremos a impeachmá-la, quandoo do primeiro crime que cometer(isto, se ela vencer, claro).
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