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Pré-estreia no dia 2/10: 18 horas. 18h30 e 20h50; semana de lançamento de 3 a 9/10: 15h20, 17h50, 18h10, 20h40 e 21 horas

Semana do Cinema - Ingresso único R$ 10,00

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Orient CinePlace Boulevard - De 12 a 18 de setembro

sábado, 29 de maio de 2010

"Amorim, o adulto!"

Deu no "Blog do Reinaldo Azevedo":
“Seria infantil pensar que as relações entre Brasil e Estados Unidos estão ameaçadas. Mas, se ser subserviente é condição para entrar no Conselho de Segurança, nós abrimos mão disso (…). Eles [os EUA] têm o poder de veto, mas não podem violentar a nossa consciência. Você não pode adotar uma política de que ‘quem não está comigo está contra mim’”.
Essa fala cheia de ressentimento e daquela suposta superioridade moral dos derrotados é de Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do Brasil, depois de participar do 3º Fórum Mundial da Aliança de Civilizações, no Museu de Arte Moderna, na Zona Sul do Rio. É aquela em que o cocalero Evo Morales afirmou que o capitalismo destrói a natureza e a civilização.
De fato, Amorim não é do tipo que vende a consciência aos EUA. O Brasil só vendeu a sua consciência ao ditador do Sudão, aos facinorosos irmãos Castro, a Hugo Chávez, a Rafael Correa, a Ahmadinjead, às Farc, a Evo Morales…
Isso, sim, é coisa de gente maiúscula. Maiúscula como Amorim.

Um comentário:

Mariana disse...

Pois é, Dimas, eu vi a cara dêsse trapalhão, ontem, numa entrevista, todo melindrado, diante do tititi em tôrno do acôrdo fajuto de Lula com o Irã. Na verdade, êle, Lula e o PT estão mais danados é com as declarações de Hilary Clinton, que não teme nenhum pseudo democrata que se acha mesmo "o cara".

Autoridades importantes dos EUA disseram que a tal carta que Obama escreveu a Lula, foi algo genérico e que as conversas que Obama teve antes, várias vêzes com Lula, é que explicitavam a totalidade de um acôrdo, eliminando a possibilidade do Irã poder construir uma bomba atômica e não o acôrdo light que o Brasil e a Turquia fizeram, que permitem a Ahmadinejad se manter com urânio suficiente prá fabricar uma bomba. Bem, bobos, nossos diplomatas não são; nem nós.