Pequeno grupo de manifestantes desrespeita o direito de debate
Mais uma vez, um pequeno grupo de estudantes e ativistas políticos contumazes preferiu optar pela violência em lugar de respeitar a democracia e o diálogo como forma civilizada de resolver as questões que envolvem a sociedade. A invasão de uma Secretaria Municipal, na tarde desta quarta-feira, 14, uma propriedade pública, a intimidação à integridade física de servidores e a repressão ao direito de discussão de integrantes do Conselho Municipal de Transportes caracterizaram a agressividade no lamentável episódio ocorrido, na tarde desta quarta-feira, na Secretaria de Transportes e Trânsito.
O pequeno grupo tenta desesperadamente transformar uma rotineira reunião de um conselho que existe há 23 anos num fato extraordinário e como se fosse apenas do atual Governo Municipal. Nas últimas duas décadas. o órgão já se reuniu até três ou quatro vezes em apenas um ano, nos períodos inflacionários, para aumentar a tarifa, não se constituindo, portanto, nenhuma novidade.
O desespero em tentar tornar a reunião do Conselho em vantagem político-eleitoral faz com que o debate e a transparência, tão defendidos hipocritamente por esses grupelhos, sejam escancaradamente desrespeitados, desmascarando esses pseudo-defensores da sociedade.
A desastrosa interferência na reunião chegou a criar uma ridícula situação: o grupelho não permitiu sequer que o Ministério Público tivesse o direito de ter sua recomendação apreciada pelos conselheiros, após a exposição inicial do secretário Flailton Frankles.
É de se esperar que, em pleno ano eleitoral, atitudes panfletárias e, consequentemente, demagógicas, busquem o proveito pessoal mesmo com o sacrifício da paz social e normalidade administrativa.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
Mais uma vez, um pequeno grupo de estudantes e ativistas políticos contumazes preferiu optar pela violência em lugar de respeitar a democracia e o diálogo como forma civilizada de resolver as questões que envolvem a sociedade. A invasão de uma Secretaria Municipal, na tarde desta quarta-feira, 14, uma propriedade pública, a intimidação à integridade física de servidores e a repressão ao direito de discussão de integrantes do Conselho Municipal de Transportes caracterizaram a agressividade no lamentável episódio ocorrido, na tarde desta quarta-feira, na Secretaria de Transportes e Trânsito.
O pequeno grupo tenta desesperadamente transformar uma rotineira reunião de um conselho que existe há 23 anos num fato extraordinário e como se fosse apenas do atual Governo Municipal. Nas últimas duas décadas. o órgão já se reuniu até três ou quatro vezes em apenas um ano, nos períodos inflacionários, para aumentar a tarifa, não se constituindo, portanto, nenhuma novidade.
O desespero em tentar tornar a reunião do Conselho em vantagem político-eleitoral faz com que o debate e a transparência, tão defendidos hipocritamente por esses grupelhos, sejam escancaradamente desrespeitados, desmascarando esses pseudo-defensores da sociedade.
A desastrosa interferência na reunião chegou a criar uma ridícula situação: o grupelho não permitiu sequer que o Ministério Público tivesse o direito de ter sua recomendação apreciada pelos conselheiros, após a exposição inicial do secretário Flailton Frankles.
É de se esperar que, em pleno ano eleitoral, atitudes panfletárias e, consequentemente, demagógicas, busquem o proveito pessoal mesmo com o sacrifício da paz social e normalidade administrativa.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)

3 comentários:
Vereadores deram a senha mais cedo na Câmara,que ia haver perturbação da ordem.
Prá essa gente, Dimas, transparência só quando lhes interessa. É por esta e por outras que os políticos mal intencionados pintam e bordam sempre com o povo, que nem sempre age com coerência e honestidade, querendo levar vantagem em tudo e sempre.
Alguém já dizia: "Não se resolvem problemas quando por solução se entende um sistema que se opõe a outro sistema, apenas".
Só um vereador de oposição não teve coragem de participar da manifestação, mesmotendo incentivo à turba ignara na Câmara.
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