Deu no jornal "Folha de S. Paulo":
Principal candidato a herdeiro político do carlismo na Bahia, o ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), da Integração Nacional, intensifica as viagens pelo Estado, a distribuição de recursos a aliados e as aparições públicas para tentar ocupar o vácuo eleitoral deixado pelo senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007. Pré-candidato ao Governo da Bahia, Geddel segue estratégia parecida à de ACM durante a hegemonia do carlismo no Estado, com distribuição de recursos a aliados e influência em meios de comunicação.
Das verbas do Ministério da Integração Nacional destinadas à Bahia, 68% do total foi repassado por convênios a prefeituras do PMDB. De acordo com Geddel, que comanda o ministério desde março de 2007, os critérios são técnicos. Sem dispor de um império midiático como ACM (com canais de TV, rádio e jornal impresso), Geddel criou um jornal partidário, virou comentarista semanal na Rádio Metrópole - do ex-prefeito carlista Mário Kertész - e exerce forte influência sobre blogs importantes no interior baiano.
Das verbas do Ministério da Integração Nacional destinadas à Bahia, 68% do total foi repassado por convênios a prefeituras do PMDB. De acordo com Geddel, que comanda o ministério desde março de 2007, os critérios são técnicos. Sem dispor de um império midiático como ACM (com canais de TV, rádio e jornal impresso), Geddel criou um jornal partidário, virou comentarista semanal na Rádio Metrópole - do ex-prefeito carlista Mário Kertész - e exerce forte influência sobre blogs importantes no interior baiano.
Um comentário:
Será no máximo uma imitação paraguaia...ACM só teve um!
Agora, aquele tal radialista da Metrópole, foi carlista enquanto ACM ainda existia; depois, foi "Wagnerista e Fatimista" de carteirinha, até que Geddel resolveu se candidatar ao governo, tornando-o um Geddelista incondicional.
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