Marcomede Rangel, físico do Observatório Nacional, faz palestra
Pelo Ano Internacional da Astronomia, nesta quinta-feira , 23, às 20 horas, a presença em Feira de Santana do físico Marcomede Rangel Nunes (Foto: Divulgação), do Observatório Nacional - Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), que participou do projeto mundial Lunar International Observer Network (Lion), de observação de fenômenos luminosos na Lua, durante o projeto Apolo.
Ele faz palestra no Planetário do Museu Parque do Saber - espaço multidisciplinar - sobre os 40 anos do feito mais importante da Missão Apolo - a descida do homem na Lua, em 20 de julho de 1069.
Marcomede Rangel Nunes é referência na área e tem mais de 30 livros e mapas lançados.
O cientista vai tratar sobre a corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética, que trouxe muitos benefícios para a humandade. "Até o tênis que usamos é fruto do homem na Lua. Veja o seu formato. Como é mais confortável do que os da década de 60 e 70. O óculos escuro que usamos e até os sucos de envelopes, as sopas que colocamos água fervida entre outras coisas é comida de astronauta", conta Marcomede Rangel.
Pelo Ano Internacional da Astronomia, nesta quinta-feira , 23, às 20 horas, a presença em Feira de Santana do físico Marcomede Rangel Nunes (Foto: Divulgação), do Observatório Nacional - Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), que participou do projeto mundial Lunar International Observer Network (Lion), de observação de fenômenos luminosos na Lua, durante o projeto Apolo.
Ele faz palestra no Planetário do Museu Parque do Saber - espaço multidisciplinar - sobre os 40 anos do feito mais importante da Missão Apolo - a descida do homem na Lua, em 20 de julho de 1069.
Marcomede Rangel Nunes é referência na área e tem mais de 30 livros e mapas lançados.
O cientista vai tratar sobre a corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética, que trouxe muitos benefícios para a humandade. "Até o tênis que usamos é fruto do homem na Lua. Veja o seu formato. Como é mais confortável do que os da década de 60 e 70. O óculos escuro que usamos e até os sucos de envelopes, as sopas que colocamos água fervida entre outras coisas é comida de astronauta", conta Marcomede Rangel.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
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