Está no "UOL Notícias":
O Governo da Bahia fez uma "maquiagem" em algumas ruas do Pelourinho (Centro Histórico de Salvador), retirando e impedindo o acesso de prostitutas e mendigos, para receber a visita do presidente de Cuba, Raúl Castro. O irmão de Fidel Castro escolheu Salvador para fazer uma escala técnica de quatro horas nesta quarta-feira, 22, antes de retornar para Havana. Raúl Castro e sua comitiva vieram de Angola, último dos três países africanos visitados pelos cubanos. Além de impedir a livre circulação de prostitutas e mendigos - fato que acontece todos os dias no Pelourinho -, o governo retirou as trançadeiras, vendedores ambulantes e baianas de acarajé que trabalham no Terreiro de Jesus e, ainda, lavou as ruas e calçadas.
O Governo da Bahia fez uma "maquiagem" em algumas ruas do Pelourinho (Centro Histórico de Salvador), retirando e impedindo o acesso de prostitutas e mendigos, para receber a visita do presidente de Cuba, Raúl Castro. O irmão de Fidel Castro escolheu Salvador para fazer uma escala técnica de quatro horas nesta quarta-feira, 22, antes de retornar para Havana. Raúl Castro e sua comitiva vieram de Angola, último dos três países africanos visitados pelos cubanos. Além de impedir a livre circulação de prostitutas e mendigos - fato que acontece todos os dias no Pelourinho -, o governo retirou as trançadeiras, vendedores ambulantes e baianas de acarajé que trabalham no Terreiro de Jesus e, ainda, lavou as ruas e calçadas.
"Ontem eu passei aqui e fui cercado por vendedores de fitinhas e mendigos. Hoje, está tudo diferente, muito bem policiado. É um outro Pelourinho", disse a turista mineira Yasmine Rebouças, 23.
A decisão de "maquiar" o Pelourinho foi tomada para evitar o constrangimento ocorrido em março do ano passado, durante a visita da então secretária de Governo dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, ao Centro Histórico. Na época, um menino driblou os seguranças e pediu "um dinheiro" para a norte-americana.
Raúl Castro desembarcou no Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães nesta tarde, com 40 minutos de atraso em relação à programação oficial. Recepcionado pelo vice-governador da Bahia, Edmundo Pereira (PMDB), e pelo prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro (PMDB), na parte interna do aeroporto, Raúl Castro e sua comitiva não utilizaram o terminal de passageiros - todos os integrantes da comitiva do governo cubano entraram em carros oficiais e deixaram o aeroporto em comboio, por uma pista lateral. O acesso de jornalistas e fotógrafos ao local de desembarque da comitiva foi proibido. Em seguida, o presidente cubano foi para o Pelourinho e iniciou sua visita ao Centro Histórico pelo Terreiro de Jesus.
Raúl Castro desembarcou no Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães nesta tarde, com 40 minutos de atraso em relação à programação oficial. Recepcionado pelo vice-governador da Bahia, Edmundo Pereira (PMDB), e pelo prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro (PMDB), na parte interna do aeroporto, Raúl Castro e sua comitiva não utilizaram o terminal de passageiros - todos os integrantes da comitiva do governo cubano entraram em carros oficiais e deixaram o aeroporto em comboio, por uma pista lateral. O acesso de jornalistas e fotógrafos ao local de desembarque da comitiva foi proibido. Em seguida, o presidente cubano foi para o Pelourinho e iniciou sua visita ao Centro Histórico pelo Terreiro de Jesus.
Recebido pelo governador Jaques Wagner (PT), Raúl Castro cumprimentou uma baiana ao sair do carro com um beijo na mão e ganhou um beijo no rosto. Ao visitar a Catedral Basílica de Salvador, o cubano disse: "Boa tarde, saudações de Cuba e de Fidel". A seus auxiliares, Raúl Castro apontou semelhanças entre os 3.000 casarões dos séculos 16, 17 e 18 do Pelourinho com as edificações localizadas na parte "velha" de Havana. Sob um calor de 28º C, o presidente cubano percorreu ruas do Centro Histórico e pediu para sua equipe fotografar algumas construções, dentre as quais o prédio que abrigou a primeira Faculdade de Medicina do Brasil.
2 comentários:
êta, que estamos mesmo folclóricos. A Bahia virou playground de dinossauros.
Porque não mostraram o Pelourinho como sempre tem estado,em petição de miséria?? Porque não deixaram Raul Castro se aventurar por lá, sem o policiamento de sempre, se arriscando a ter um daqueles garotos lhe incomodando e agarrando-lhe o braço prá amarrar a fitinha do Senhor d.....? Mariana
Postar um comentário