O presidente do Democratas, deputado Rodrigo Maia, avalia que o governo Lula faz muito barulho, mas tem pouca ação na luta contra a crise da economia. A respeito das informações do governo sobre investimento, o presidente do DEM chama a atenção da população para os seguintes pontos:
1) O investimento da administração pública direta (União, Estados e Municípios) como proporção do PIB é de cerca de 2%. Mais ou menos a metade disso é da União.
2) Se forem incluídas as estatais federais, estaduais e municipais, o percentual será de pouco mais de 4% do PIB.
3) Na realidade, o 1,2% do PIB anunciado pelo governo refere-se ao total de investimento da União, e não só ao PAC. Para 2009 os recursos previstos no Orçamento da União para o PAC são da ordem de 0,68% do PIB.
4) O acréscimo de investimentos da União entre 2008 e 2009 é muito pequeno (passariam de 1,0% do PIB para 1,2% do PIB). Como se vê, o volume total desses recursos está longe de compensar a queda do investimento privado.
5) Com relação especificamente ao PAC há uma longa distância entre o que o governo programa e o que realmente executa. Por exemplo: no ano passado, foram previstos recursos orçamentários para o PAC da ordem de 18,9 bilhões e só foram desembolsados cerca de 11,4 bilhões.
6) O Democratas espera que o governo Lula se torne eficente na gerência dos recursos e aplique ao menos os parcos valores previstos no Orçamento.
Brasília, 05 de fevereiro de 2009
Rodrigo Maia
Presidente Nacional do Democratas
1) O investimento da administração pública direta (União, Estados e Municípios) como proporção do PIB é de cerca de 2%. Mais ou menos a metade disso é da União.
2) Se forem incluídas as estatais federais, estaduais e municipais, o percentual será de pouco mais de 4% do PIB.
3) Na realidade, o 1,2% do PIB anunciado pelo governo refere-se ao total de investimento da União, e não só ao PAC. Para 2009 os recursos previstos no Orçamento da União para o PAC são da ordem de 0,68% do PIB.
4) O acréscimo de investimentos da União entre 2008 e 2009 é muito pequeno (passariam de 1,0% do PIB para 1,2% do PIB). Como se vê, o volume total desses recursos está longe de compensar a queda do investimento privado.
5) Com relação especificamente ao PAC há uma longa distância entre o que o governo programa e o que realmente executa. Por exemplo: no ano passado, foram previstos recursos orçamentários para o PAC da ordem de 18,9 bilhões e só foram desembolsados cerca de 11,4 bilhões.
6) O Democratas espera que o governo Lula se torne eficente na gerência dos recursos e aplique ao menos os parcos valores previstos no Orçamento.
Brasília, 05 de fevereiro de 2009
Rodrigo Maia
Presidente Nacional do Democratas
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