O Centro Integrado de Educação Municipal Professor Joselito Falcão de Amorim terá, este ano, 27% a mais de alunos com necessidades especiais do que em 2008. O grupo será formado por 172 surdos-mudos, cinco deficientes visuais e mais três com baixa visão. No ano passado, foram matriculados 142.
A diretora do educandário, Marta da Graça Lima, revela que o número desses estudantes especiais aumenta a cada após ano. "A demanda reflete todo um trabalho que vem sendo feito. Toda a equipe é comprometida com os resultados e recebemos apoio para realizá-lo", frisa.
Esses estudantes têm todo o acompanhamento pedagógico para que se desenvolvam e a diretora também destaca o relacionamento entre os alunos com necessidades especiais e os demais.
"Todos aprendem a respeitar as diferenças e limites de cada um. Não vejo discriminação. Muito pelo contrário: observo companheirismo", afirma.
Marta da Graça Lima acrescenta que as famílias acreditam no trabalho educacional. Para ela, o fato de não existirem salas separadas para esses estudantes com necessidades especiais, aumenta muito os bons resultados, não apenas pedagógicos. "Aqui eles se sentem incluídos e não segregados. Aqui é uma escola inclusivista", frisa.
O grupo fica em salas regulares. A diretora destaca que, ao manter o foco no aprendizado e não especificamente no aluno especial, o Ginásio Municipal se consolida como uma unidade que está se tornando referência para outras cidades. Tanto que estão matriculados estudantes de Santa Bárbara e São Gonçalo dos Campos.
A diretora do educandário, Marta da Graça Lima, revela que o número desses estudantes especiais aumenta a cada após ano. "A demanda reflete todo um trabalho que vem sendo feito. Toda a equipe é comprometida com os resultados e recebemos apoio para realizá-lo", frisa.
Esses estudantes têm todo o acompanhamento pedagógico para que se desenvolvam e a diretora também destaca o relacionamento entre os alunos com necessidades especiais e os demais.
"Todos aprendem a respeitar as diferenças e limites de cada um. Não vejo discriminação. Muito pelo contrário: observo companheirismo", afirma.
Marta da Graça Lima acrescenta que as famílias acreditam no trabalho educacional. Para ela, o fato de não existirem salas separadas para esses estudantes com necessidades especiais, aumenta muito os bons resultados, não apenas pedagógicos. "Aqui eles se sentem incluídos e não segregados. Aqui é uma escola inclusivista", frisa.
O grupo fica em salas regulares. A diretora destaca que, ao manter o foco no aprendizado e não especificamente no aluno especial, o Ginásio Municipal se consolida como uma unidade que está se tornando referência para outras cidades. Tanto que estão matriculados estudantes de Santa Bárbara e São Gonçalo dos Campos.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
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