"O Caçador de Pipas", a partir de sexta-feira
Divulgação
Chega a Feira de Santana nesta sexta-feira, 15, no Orient Cineplace, a adaptação cinematográfica de “O Caçador de Pipas”, best-seller do autor afegão Khaled Hosseini. São quatro sessões no sábado e no domingo e três sessões entre segunda-feira e quinta, além deste dia de lançamento. O livro em que se baseia o filme foi lançado em 2003, dois anos depois dos atentados de 11 de setembro e da invasão dos Estados Unidos no Afeganistão. Passou muito tempo na lista dos mais vendidos. É o principal programa da sétima semana do ano, que tem ainda “Velocidade Sem Limites”, em lançamento nacional, bem como as continuações de “Meu Monstro de Estimação”, “Cloverfield - Monstro”, “Eu Sou a Lenda” e “Meu Nome Não É Johnny”.
A ação de “O Caçador de Pipas” inicia nos anos 70, em um Afeganistão bem diferente do atual. Amir é um menino tímido, que gosta de escrever histórias. Seu melhor amigo é Hassan, filho do empregado de seu pai, que o protege e dedica a ele idolatria total. O passatempo da dupla é empinar pipas, e Hassan tem um dom especial para encontrá-las, quando cortadas, antes das outras crianças. Enquanto vários garotos correm pelas ruas de Cabul seguindo as pipas coloridas, ele já sabe exatamente onde cada uma delas cairá.Em uma competição a amizade dos dois toma um rumo diferente. Hassan vai sozinho atrás de uma pipa e acaba sendo encurralado por meninos que, por preconceito com sua etnia, o violentam. Amir assiste a tudo, escondido e com medo de intervir. Só que, mais tarde, passa a ser torturado pela culpa e o arrependimento, e não tolera mais a presença do amigo.
A ação de “O Caçador de Pipas” inicia nos anos 70, em um Afeganistão bem diferente do atual. Amir é um menino tímido, que gosta de escrever histórias. Seu melhor amigo é Hassan, filho do empregado de seu pai, que o protege e dedica a ele idolatria total. O passatempo da dupla é empinar pipas, e Hassan tem um dom especial para encontrá-las, quando cortadas, antes das outras crianças. Enquanto vários garotos correm pelas ruas de Cabul seguindo as pipas coloridas, ele já sabe exatamente onde cada uma delas cairá.Em uma competição a amizade dos dois toma um rumo diferente. Hassan vai sozinho atrás de uma pipa e acaba sendo encurralado por meninos que, por preconceito com sua etnia, o violentam. Amir assiste a tudo, escondido e com medo de intervir. Só que, mais tarde, passa a ser torturado pela culpa e o arrependimento, e não tolera mais a presença do amigo.
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