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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Fuga da mesmice esportiva

Na tarde desta quinta-feira, 7, no panorama de transmissão esportiva não habitual - o jogo em que o Fluminense de Feira afinal venceu a primeira (2 a 1 no Atlético de Alagoinhas) no Campeonato Baiano 2008 -, o programa "Rádio Repórter", ancorado na oportunidade pelo repórter Carlos Valadares, na ausência do titular Renato Ribeiro, representou uma fuga da mesmice, com a sua diversificada programação, com temas prementes, palpitantes e importantes para a cidade, que teve resposta positiva e significativa dos ouvintes do horário, que fizeram interação com comentários e questionamentos. No período, a "Dica Cultural", com participação deste jornalista, informando principalmente sobre os filmes em cartaz, daí botar meu bedelho na questão.
Vale dizer que o andamento do jogo do Fluminense foi acompanhado e informações sobre o placar foram dadas.
Fatos como esses servem para revelar os benefícios da terceirização do rádio, com horários sendo adquiridos por quem pode pagar seus compromissos e tem competência para se estabelecer. Também, não se pode querer horário dos outros sem entendimento prévio.

6 comentários:

Anônimo disse...

Pelo que se sabe, de última hora, o pessoal do esporte queria porque queria o horário do programa de Renato Ribeiro. Sem nenhuma negociação prévia, sem nenhum entendimento. Queria na "tora". Ainda tem quem defenda métodos truculentos. O dono do horário das 16 às 18 horas é o programa "Rádio Repórter", com direitos adquiridos.

Anônimo disse...

Muito pertinente a defesa que se faz do programa de Renato Ribeiro. Wilson Passos foi deselegante e grosso ao colocar no ar uma questão interna da emissora. Ficou muito mal para ele.
Sérgio Neto

Anônimo disse...

Se Wilson Passos tivesse jeito, acordo seria feito para a transmissão do jogo. Acontece que o horário das 16 às 18 tem dono, tem patrocinadores e não poderia simplesmente ceder sem negociação. Ele é conhecido no rádio pela sua falta de educação e grossura. Renato Ribeiro agiu bem em manter seu programa. Por que dar de graça o espaço para transmissão de jogo de vice-lanterna?
José Bispo

Anônimo disse...

Em torno de 15 às 17 horas e pouco. Rádio Sociedade transmitindo jogo do Fluminense. Rádio Povo também. Rádio Subaé só o primeiro tempo. A equipe esportiva não conseguiu "adquirir" o espaço do dono do horário. No microfone, esculhamba o colega. Que coisa feia! Como não gosto de futebol, fiquei ouvindo coisas mais importantes no programa "Rádio Repórter". Rádio é diversidade. Não é só futebol, ainda mais quinta-feira à tarde.
Por Maria C. Silva

Anônimo disse...

Com a terceirização nas emissoras de rádio, horários são adquiridos - preços considerados altos. Para se manter um programa - que tem equipe - a necessidade de patrocinadores, que querem ouvir seus reclames no ar. Com a programação exdrúxula de jogo em tarde de quinta-feira está se criando uma querela entre radialistas feirenses. Wilson Passos queria entrar no horário de Renato Ribeiro, mas não procurou acordar a situação e sim impor sua vontade. Como ficariam os patrocinadores se o espaço fosse dado? A questão não é tão simples como Wilson Passos, chorando pela mídia e escancarando seu jeito de ser, pretende passar. Ele que criou toda a situação de mal-estar dentro da Subaé - e não é a primeira vez.
Januario Júnior

Anônimo disse...

O desconforto, o constrangimento, pelo que se sabe, foi causado por Wilson Passos, que invadiu o estúdio para impor seu desejo de transmitir o baba. Não é assim que se faz acordo. Ficou muito mal para ele, que mais uma vez expôs seu caráter. O resto é partidarismo.
Jarbas Borges