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sábado, 16 de fevereiro de 2008

"Coisa de Cinema"

No novo CD da banda feirense Capim Molhado (foto, divulgação), "Brincar de Amor", que recebi neste sábado, 15, do produtor Antônio Carlos Cerqueira, a faixa "Coisa de Cinema".

Um comentário:

Anônimo disse...

http://www.correiodabahia.com.br/

facilidade dos cartões corporativos


Sr. redator,


Confesso que não sabia da facilidade em desfrutar do erário com os cartões corporativos criados pelo governo federal e seguidos pelos estados da Federação. Pelo que se tem conhecimento na destinação do seu uso, através do Portal da Transparência do CGU, até parece-nos que a “ordem geral” é: pode gastar como quiser e puder, que o povo é quem vai pagar!


Desculpe-nos se estamos sendo inflexíveis nesse comentário, mas a dedução lógica não pode ser outra, quando temos conhecimento que esses benévolos cartões foram utilizados para pagar: compras em supermercados, açougues, free-shops, lojas de materiais de construção, churrascarias, postos de combustíveis (um segurança de FHC, ex-presidente, encheu quatro tanques de combustíveis num só dia, 29/08/2007), equipamentos de academia de ginástica (segurança da filha do presidente Lula, Sra. Lurian), até tapioca (compra feita pelo ministro dos Esportes – Orlando Silva, no valor de R$8,50), dentre algumas outras mais esdrúxulas e muito estranhas compras.


Enquanto isso, o cidadão comum no seu mundo real, vive fazendo contas e muita mágica (sem sucesso...) durante todo o ano para ver se consegue ao menos “empatar” no mês (na maioria das vezes já entra “perdendo”, isto é, devendo contas do mês anterior...). Os impostos e taxas o perseguem a todo instante, o “leão” do imposto de renda já retira sua “bocada” na fonte e não dá chance alguma de defesa, já que o ajuste de contas deve ser feito no ano posterior à sangria.


Quando se pensa que um imposto deixou de existir, são criados outros para compensar a arrecadação e não deixar o brasileiro aliviado nem por alguns instantes (ver história recente da CPMF). Infelizmente, são as mazelas e o “dia-a-dia” do cidadão que trabalha e produz nesse riquíssimo país.


Analisando os dois tópicos acima, contraditórios na sua essência e com esse modelo governamental instalado, temos outra analogia visível e muito transparente: está parecendo que retroagimos ao Brasil império, onde existiam de um lado, os súditos que nasciam e viviam para trabalhar e, do outro lado, os membros da casta nobre da corte imperial, nascidos para desfrutar...


Valmar Fernandes da Silva
Camamu - BA

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Sr. redator,


Ontem 14/02/08 tomei um verdadeiro susto ao ler o Diário Oficial do Estado e um outro jornal que inclusive recebeu recursos do atual governo do estado para festividades juninas do ano passado. Ambos relatam uma suposta queda no índice de desemprego na região metropolitana.


No DOE lê-se: Região metropolitana gerou 84 mil postos de trabalho durante 2007. É bom consultar as clínicas psiquiátricas para ver quantos que ocupam cargos públicos, principalmente de confiança, estão sendo tratados por motivo de esquizofrenia; ou que estão usando algum tipo de calmante e dormindo demais.


Pois até sobre a violência no Carnaval disseram que houve uma diminuição, mesmo as imagens e os registros médicos afirmarem categoricamente o contrário. Enquanto eles dormem e sonham com uma falsa realidade, o povo sofre vivendo cotidianamente em pesadelos intermináveis. Principalmente com a segurança e o desemprego.


Gerar emprego somente para fazer números para favorecimentos eleitorais é fácil. Gera-se hoje e destitui o mesmo amanhã. Ou gera e não contrata, como o Reda que foi tão criticado em campanha e outros mais.


Depois de umas notícias destas, Pinóquio e Alice no país das maravilhas passam a ser verdade. É isso aí, meu povo, vamos sonhar que estamos trabalhando, ganhando bem e que estamos sendo bem governados. É uma das formas de esquecer as mazelas neste “tão sonhado governo”.


E quem não tem dinheiro para tomar os mesmos medicamentos tarja preta dos mesmos, que tome um porre. Aliás porre já tomamos todos os dias neste governo, que é um porre.


Fabrício Ribeiro
Salvador-BA