(Da Secretaria de Comunicação Social)
Os dois viadutos já iniciados pelo Governo Municipal estão com as obras sendo tocadas com rapidez. Quem passa próximo ao localizado entre as avenidas Getúlio Vargas e João Durval Carneiro, pode ver os pilares feitos de concreto e ferro subindo. O maior dos cinco, na rotatória da Cidade Nova, o vai e vem de caçambas, que saem do canteiro carregadas de terra, é intenso.
“Tudo está dentro do nosso cronograma de obras”, afirmou o secretário de Planejamento, Carlos Brito. “Entre agosto e setembro, como está previsto, o maior dos viadutos, o da Cidade Nova, vai estar pronto”. O financiamento da obra é da Corporação Andina de Fomento (CAF), sediada na Venezuela, mas formada por vários países sul-americanos. A Prefeitura de Feira de Santana entra com contrapartida.
O viaduto das avenidas Getúlio Vargas e João Durval Carneiro, único dentro do Anel de Contorno, terá cerca de 90 metros de comprimento. A base principal vai ficar sobre dez pilares, que têm 60 centímetros de altura por 1,10 metro de largura. O ferro usado é o de 16 milímetros. As suas alturas girarão entre 4,90, no vão central, e 3,5 metros, nas extremidades. A profundidade das hastes metálicas girara entre 18 e 20 metros.
“O pé-direito do viaduto terá altura mínima de 5,85 metros”, explicou Francisco Lopes, técnico da Trenenge, que forma com a Top Engenharia, o consórcio responsável pela obra. O teste de prova de carga suportada por cada pilar ficou acima de 200 toneladas, mais do que o previsto. “A altura vai permitir que todos os veículos passem sobre o viaduto e a capacidade de suportar peso significa segurança”, explicou o secretário Carlos Brito.
No viaduto da Cidade Nova, ponto de encontro entre a BR-116 e a BR-324, o serviço está concentrado na escavação do ponto que vai ligar a avenida José Falcão da Silva à Transnordestina, já na BR 116. Todos os dias são retiradas aproximadamente 200 caçambas de terra - o material está sendo estocado, para uso futuro, numa área próxima ao Caseb, às margens da avenida Eduardo Fróes da Motta. Já foram cavados cerca de quatro metros de profundidade.
O equipamento terá três níveis. “Foi elaborado para não ter engarrafamentos. O motorista, seja de qualquer sentido, vai passar direto”, disse Carlos Brito. O primeiro piso as duas avenidas citadas, o segundo, serão os viadutos que ficarão sobre o espaço criado entre a José Falcão Silva e Transnordestina, que serão usados por veículos que circulam pela Fróes da Motta, em qualquer sentido, e o terceiro, o elevado que vai ligar a BR-116 à BR-324.
“Tudo está dentro do nosso cronograma de obras”, afirmou o secretário de Planejamento, Carlos Brito. “Entre agosto e setembro, como está previsto, o maior dos viadutos, o da Cidade Nova, vai estar pronto”. O financiamento da obra é da Corporação Andina de Fomento (CAF), sediada na Venezuela, mas formada por vários países sul-americanos. A Prefeitura de Feira de Santana entra com contrapartida.
O viaduto das avenidas Getúlio Vargas e João Durval Carneiro, único dentro do Anel de Contorno, terá cerca de 90 metros de comprimento. A base principal vai ficar sobre dez pilares, que têm 60 centímetros de altura por 1,10 metro de largura. O ferro usado é o de 16 milímetros. As suas alturas girarão entre 4,90, no vão central, e 3,5 metros, nas extremidades. A profundidade das hastes metálicas girara entre 18 e 20 metros.
“O pé-direito do viaduto terá altura mínima de 5,85 metros”, explicou Francisco Lopes, técnico da Trenenge, que forma com a Top Engenharia, o consórcio responsável pela obra. O teste de prova de carga suportada por cada pilar ficou acima de 200 toneladas, mais do que o previsto. “A altura vai permitir que todos os veículos passem sobre o viaduto e a capacidade de suportar peso significa segurança”, explicou o secretário Carlos Brito.
No viaduto da Cidade Nova, ponto de encontro entre a BR-116 e a BR-324, o serviço está concentrado na escavação do ponto que vai ligar a avenida José Falcão da Silva à Transnordestina, já na BR 116. Todos os dias são retiradas aproximadamente 200 caçambas de terra - o material está sendo estocado, para uso futuro, numa área próxima ao Caseb, às margens da avenida Eduardo Fróes da Motta. Já foram cavados cerca de quatro metros de profundidade.
O equipamento terá três níveis. “Foi elaborado para não ter engarrafamentos. O motorista, seja de qualquer sentido, vai passar direto”, disse Carlos Brito. O primeiro piso as duas avenidas citadas, o segundo, serão os viadutos que ficarão sobre o espaço criado entre a José Falcão Silva e Transnordestina, que serão usados por veículos que circulam pela Fróes da Motta, em qualquer sentido, e o terceiro, o elevado que vai ligar a BR-116 à BR-324.
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