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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Luciano Simões associa "mensalinho" a "mensalão" e reverencia trabalho do ministro Joaquim Barbosa


O líder do PMDB/Democratas na Assembleia Legislativa, deputado Luciano Simões, voltou a explicar na tarde desta terça-feira, 6, as denúncias de irregularidades encontradas nos convênios de R$ 125 milhões firmados entre o Governo do Estado e 22 ongs, visando à construção de cisternas.
Simões esclareceu que a acusação foi em torno da falta de transparência nos contratos que, por sua vez, não apresentaram os nomes e a localização das entidades que serão beneficiadas. O parlamentar lembrou que as associações são repetidamente favorecidas por convênios firmados pelo Governo do Estado em período eleitoral, e relatou as demais denúncias apontadas pela bancada de oposição da Assembleia.
Luciano Simões destacou que a primeira denúncia foi feita nas eleições estaduais de 2010, onde o governo liberou R$ 307 milhões para ongs e associações através de convênios assinados sem licitação. Este ano, no primeiro turno das eleições municipais, os deputados oposicionistas denunciaram a assinatura de contratos irregulares entre a Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) e 44 ongss, no valor estimado em mais de R$ 16 milhões. Agora, passado o segundo turno do pleito eleitoral, o Governo do Estado firmou, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), convênio com 22 ongs no valor de R$ 125 milhões.
Simões também afirmou que as denúncias foram entregues ao procurador-geral de Justiça do Ministério Público Estadual, Wellington César Lima e Silva, e protocolada também no Ministério Público Federal, já que a verba empregada é também de origem federal. Segundo o documento, a transferência de recursos públicos para entidades privadas sem fins lucrativos configura vedação imposta pela lei eleitoral, bem como abuso de poder econômico praticado pelos administradores públicos.
"A representação feita nos Ministérios Públicos não tem nada haver com a figura do parlamentar, não tem nada haver com ong determinada ou diocese. Não se discute aqui prestação de contas, o fórum dessa denúncia não é a Assembleia Legislativa", acrescentou o deputado. Luciano Simões novamente associou a irregularidade com o escândalo do mensalão, e ressaltou o trabalho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, à frente do julgamento do maior esquema de corrupção flagrado no Brasil.
"Estou apresentando à Mesa Diretora desta Casa um projeto de resolução que concede o título de Cidadão Baiano a Joaquim Barbosa, pela ética e coerência durante todo o processo de condenação dos acusados do mensalão. Tenho certeza que irei contar com o apoio dos colegas parlamentares para a aprovação dessa matéria", finalizou Simões.
(Com informações da Agência Web Bahia)

 

 

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