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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O que o Rotary fez por mim

Com o tema "O que o Rotary fez por mim", companheiros do Rotary Club de Feira de Santana estão sendo convidados a dar testemunho, neste mês em que o clube completa 70 anos de fundado (27 de outubro de 1941). Na reunião almoço de terça-feira, 18, a vez de Mário Sérgio de Carvalho Bacellar (Foto: Reprodução)
Companheiros, a vida de cada um é cheia de surpresas e emoções. Quando cheguei em Feira de Santana em fins de 1972 tive uma acolhida muito agradável e sincera de pessoas que manifestavam os ideais de Rotary que só, posteriormente, fui descobrindo. Conheci pessoas admiráveis que faziam parte deste clube, embora só fosse saber posteriormente.
Meu primeiro cliente na profissão médica em Feira, foi uma pessoa maravilhosa com quem aprendi muitas coisas, Carlos Farias de Carvalho. Nossa convivência como médico e amigo estreitou-se e em 1975 fui convidado a ingressar no Rotary Club de Feira de Santana através do então Carlinhos Carvalho como o chamávamos na intimidade.
A partir daí novos horizontes se abriram em minha vida, pois pude compartilhar da amizade de grandes companheiros, muitos dos quais continuamos convivendo no Rotary. Aprendi a me doar mais às causas comunitárias e desenvolver o espírito rotário cuja essência é "Dar de si sem pensar em si", inteiramente em comunhão com as minhas idéias e vivência cristã tornando o Rotary e minha Igreja os esteios de minha vivência espiritual nesta terra - quem compara as idéias cristãs e rotárias verá que há uma perfeita integração entre as duas -, e assim fui crescendo em comunhão com meus amigos e meus familiares, percebendo que estava vivenciado e integrado em duas famílias, uma continuidade da outra.
Aprendi em Rotary a exercitar os ensinamentos da Prova Quádrupla: 1. É a verdade?; 2. É justo para todos os interessados?; 3. Criará boa vontade e melhores amizades?; e 4. Será benéfico para todos os interessados? Pela vivência do companheirismo tornamo-nos parceiros na oportunidade de Servir, de exercitarmos as normas da ética profissional sendo este um dos melhores aprendizados que tive condizente com a formação e o desenvolvimento vividos juntamente com o exercício da minha profissão de médico.
Os horizontes foram se abrindo com a vida rotária, proporcionando-me grandes alegrias na convivência com os companheiros e, julgo correto dizer, aqui estão os meus melhores amigos, muitos de convivência estreita e partilhada no dia a dia em Feira de Santana. Sou grato a Paul Harris, que como grande visionário deu-nos a oportunidade de, num mesmo ambiente, haver esta congregação de pessoas de diferentes profissões e origens que dificilmente aconteceria em outro ambiente de trabalho ou qualquer que fosse. Quero encerrar minha breve comunicação, lembrando a todos que, embora nos tenha sido pedido para desenvolver o tema do "que o Rotary fez por mim", na verdade merece uma breve reflexão do que podemos fazer pelo Rotary. Aqui se tem a oportunidade de exercitar muitas das mais nobres condutas de um cidadão, como praticar e desenvolver a ética profissional, a confiança mútua entre as pessoas, a fraternidade universal lembrando que devemos nos preocupar com o desenvolvimento de cada companheiro que está ao nosso lado, que temos o dever de estar atentos para as necessidades da comunidade em que vivemos, em especial os menos favorecidos e nos lembrarmos sempre que não é aqui o lugar para se tirar proveito próprio em qualquer circunstância, pois seria muito desonroso imaginar que para onde viemos com a finalidade principal de servir mudássemos no sentido pequeno de tirar proveito pessoal de uma entidade tão nobre e com ideais tão marcantes com as de Rotary International.

Obrigado por me ouvirem
Mario Sérgio de Carvalho Bacellar foi admitido no Rotary Club de Feira de Santana em novembro de 1973. Foi presidente do clube no ano rotario 1980-1981 e governador assistente do Distrito 4390 em 2002-2003. Tem o Título de Companheiro Paul Harris, com três safiras. É padrinho de três companheiros: Dario Mascarenhas de Oliveira Filho (maio de 1976), Dimas Boaventura de Oliveira (maio de 1983), e Waldécio dos Santos Vita (abril de 1999). Ele é diplomado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (Ufba) em 1970. Tem o título de Especialista em Cardiologia, com Residência em Cardiologia no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo.

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