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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O caso PPS de Feira de Santana

Por Oliver Santiago Silva
Não estou aqui para julgar se o melhor caminho foi a dissolução da Executiva Municipal de Feira de Santana, mas, parece que o imobilismo do PPS em Feira de Santana, a desobediência por parte da Executiva de Feira, o não convite de membros da Executiva para definir a situação do PPS Feira e escolha de candidatos em função de ter posicionamento contrário dos ditos 'manda chuva' do partido foi que levou a essa decisão por parte da Executiva Estadual. E lógico que o inconformismo de filiados antigos que sempre dominaram o partido sempre vai existir. Também não vou julgar o papel do grande Sinval Galeão, que deveria ser escolhido presidente de honra do partido, mas, que nesse momento também não estava conseguindo traduzir para a sociedade a grandiosidade que é o partido em Feira de Santana.
Alguns outros olhares também temos do Partido em Feira e nesse ponto peço para que todos possam refletir como se encontrava o PPS em Feira, de quem foi a culpa da direção ou dos militantes que não estavam correspondendo, enfim, algo tinha que acontecer senão mais uma vez o partido não elegeria nenhum vereador, aliás, alguém se lembra qual foi a última vez que o PPS elegeu vereador em Feira?
O PPS em feira se tornou um partido de "sovaco", pois, não vemos nenhum dirigente participar de Conferências que discutem a cidade como por exemplo a do meio ambiente, da cultura, juventude, das didades e muito menos organizar eventos que tente dar visibilidade e força ao Partido em Feira e região. E aí questiono novamente, tirando o evento promovido pela juventude, qual foi a última vez que algum dirigente representou o partido ou organizou algo em Feira.
Vemos em Feira os partidos divulgando e convidado candidatos a se filiarem, mas, com o PPS a escolha é feita por dois ou três dirigentes tirando caráter democrático e sem discutir com outros que querem ser candidatos e sem avaliar por que o partido não atinge 5.000 mil votos nos pleitos. Fora que não vemos nenhuma publicação nos blogs sobre o PPS em Feira, pois o mesmo não se movimenta.
O PPS em Feira existia com o único objetivo de apoiar Colbert Martins, pois, é esse o desejo da Diretoria que foi dissolvida contrariando a orientação nacional do PPS em coligar contra partidos da base do PT. Fora que Colbert foi eleito deputado federal pelo PPS e depois migrou para o PMDB, não tendo respeito assim com a sigla, bem como, os membros antigos se licenciavam ou apoiavam candidatos do PMDB e não do PPS nas eleições. Por exemplo na última eleição para vereador e prefeito o PPS apoiou Colbert e o mesmo teve 67.117 votos, mas, não conseguiu transferir os votos para os vereadores, elegendo apenas Frei Cal pelo PMDB na coligação, e tendo o PPS atingindo míseros 4.871 votos nessa eleição, não conseguindo assim atingir o coeficiente eleitoral para fazer vereador na legenda, culpa acreditamos, da não abertura do partido por parte dos dirigentes para novos filiados. Nesse ponto vimos a situação de Álvaro Rios, presidente da UGT da Bahia, que estava tendo sua filiação rejeitada pela Executiva, que no final acabou ficando no PSDC, perdendo assim o PPS e a situação do PT onde Sérgio Carneiro teve 52 mil votos e conseguiu eleger uma bancada de quatro vereadores em sua coligação, ou seja, o candidato a prefeito pedia votos para seus vereadores.
Enfim, não faltam motivos para uma intervenção, fora outros que não elencarei.

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