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segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Elon Musk lidera boicote à Netflix por série infantil com temática transgénero.


Um orgânico e viral boicote à Netflix foi iniciado por Elon Musk, depois do patrão da Tesla ter criticado no X a plataforma de
 streaming por criar uma série infantil com temática transgénero.

A série, Dead End Paranormal Park, produzida pela Netflix, apresenta uma personagem trans (de 14 anos) que promove activamente o seu estilo de vida e sexualidade transgénero. A série é anunciada para maiores de sete anos.

Elon Musk, conhecido pela sua forte posição contra a identidade de género, desencadeou o boicote após ter apelado aos seus 226,9 milhões de seguidores que cancelassem a Netflix.

De acordo com algumas contas importantes no X, as pessoas seguiram o conselho de Musk e cancelaram as suas subscrições da plataforma. É impossível verificar os números, no entanto, a conta fã de Elon Musk, DogeDesigner, diz que a quantidade de cancelamento das subscrições é "enorme".

A conta Libs of TikTok também relatou que o criador do programa que é alvo de todo este movimento, Hamish Steele, foi um dos liberais desequilibrados que chamaram nazi a Charlie Kirk e ficaram escandalizados porque as pessoas lamentaram o seu assassinato.

Não é novidade para ninguém que a Netflix é um dos principais motores da cultura woke dos tempos que correm. Todos os programas que produzem e promovem temas gays, com personagens gays e histórias gay-lésbicas. É uma piada recorrente neste momento. Mas apesar dos seus conteúdos estarem já em contra-ciclo cultural, a plataforma parece insistir fanaticamente na ideologia tresloucada.

Em resultado do boicote recomendado por Musk, as acções da Netflix caíram, consolidando a sua maior desvalorização semanal desde 4 de Abril. Os títulos desvalorizaram quase 5% no período de negociação de 5 dias que terminou na sexta-feira.

As acções ficaram atrás do mercado em geral, que subiu cerca de 2%, atingindo novos máximos na semana passada, e também ficaram atrás de grandes empresas tecnológicas como a Amazon e a Meta.

A infâmia tem um preço. Mas aqui entre nós, não parece que a Netflix se importe de o pagar. Pelo menos por enquanto.

Leia no » ContraCultura

Fonte: https://contra-cultura.com/

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