O jornalista Jailton Batista, que militou na imprensa de Feira de Santana por muito tempo, tem se dedicado ao ofício de escritor.
Depois do romance de estreia, "duas mulheres, quatro amores e uma guerra civil" (2008), e de "As Voltas do Mundo" (2017), "O Filho da Madre" (2019), mais "Amar É... Perigoso" (2023), a vez de "O Funeral do Faisão", que acaba de sair do prelo e que ele espera lançar em Feira de Santana no mês de agosto, em data a ser definida.
Quem é Jailton Batista
Nasceu na vila de Ubiraitá, em Andaraí, na Bahia, e iniciou a sua carreira de jornalismo em Feira de Santana, nos jornais "Folha do Norte" e "Feira Hoje". Passou pelo "Jornal da Bahia" e "A Tarde" e também escreveu para o "Jornal do Brasil" e "Veja". Por mais de uma década, afastou-se da imprensa, atuando como executivo da indústria farmacêutica. Nessa condição esteve trabalhando em Angola, país cujas fascinantes e dramáticas histórias da guerra civil são o pano de fundo para o seu primeiro romance. Há mais de dez anos reside em Goiânia, onde é mais conhecido pelo envolvimento com o mundo farmacêutico. Entre 2012 e 2014, esteve como secretário de Cultura, Esporte e Lazer em Feira de Santana.
Nasceu na vila de Ubiraitá, em Andaraí, na Bahia, e iniciou a sua carreira de jornalismo em Feira de Santana, nos jornais "Folha do Norte" e "Feira Hoje". Passou pelo "Jornal da Bahia" e "A Tarde" e também escreveu para o "Jornal do Brasil" e "Veja". Por mais de uma década, afastou-se da imprensa, atuando como executivo da indústria farmacêutica. Nessa condição esteve trabalhando em Angola, país cujas fascinantes e dramáticas histórias da guerra civil são o pano de fundo para o seu primeiro romance. Há mais de dez anos reside em Goiânia, onde é mais conhecido pelo envolvimento com o mundo farmacêutico. Entre 2012 e 2014, esteve como secretário de Cultura, Esporte e Lazer em Feira de Santana.




Nenhum comentário:
Postar um comentário