Com a postagem "Nome da atriz Antonia Velloso para o Teatro" no Facebook no dia 21 de janeiro, muitos comentários sobre a sugestão do nome de Antônia Velloso, que atuou no movimento teatral de Feira de Santana nos anos 60 e 80, para nominação do novo Teatro entregue pelo Governo do Estado. Outros nomes surgiram: Geraldo Lima, Lili Bolero (Aliomar Simas), José Carlos Teixeira e Luís Augusto Oliveira. Ainda pode ser citado Cezar Ubaldo e Francisco Barreto.
Railda Matos,
ex-atriz e socióloga: "Seria bom apresentar o período de atuação de Antônia. Quando eu comecei no
Teatro de Feira em 1974 não tive o prazer de encontrá-la. Fui estudar na Escola
de Teatro da Ufba, em Salvador, em 1978 e, também não tive a oportunidade de
vê-la atuando. Meu contato com ela foi mais via o restaurante que ela abriu em
Feira. Tem
outros nomes que foram constantes no movimento teatral de Feira e que formaram
gerações de novos atores. Geraldo Lima deveria ser o nome".
Mary Barbosa, ex-atriz e astróloga respondeu: "Concordo com o nome de Geraldo
Lima. Antônia atuou nos anos 60. Em seguida, pouco atuou nas artes cênicas. Trabalhei
em teatro, a vi pouquíssimas vezes".
Dimas Oliveira. jornalista e memorialista respondeu: Eis o que Antonia Velloso participou no teatro: Sua estreia foi como a Rainha Negra em "O Boi e o Burro a Caminho de Belém", de Maria Clara Machado, direção de Carlos Petrovich, ao lado de Margarida Ribeiro, Luciano Ribeiro, Antonio Miranda e Gildarte Ramos, entre outros, em 1965. Depois, atuou em "Uma Véspera de Reis", de Aloísio Azevedo, em 1965, e "Só o Faraó Tem Alma", de Silveira Sampaio, em 1967, ambas com direção de Raymundo Pinto. Também atuou em "A Guerra Mais Ou Menos Santa", de Mário Brasini, direção de Francisco Barreto, em 1966; "Dona Patinha Vai Ser Miss", de Arthur Maia, como Dona Marreca, direção de Gildarte Ramos, em 1967; interpretou Mamãe Fantasma em "Pluft, o Fantasminha", e a Bruxa em "Branca de Neve e os Sete Anões", as duas de Maria Clara Machado, com direção de Geraldo Lima, em 1969. Em 1969, fez em "Joãozinho e Maria", de Daniel Rocha, com direção de Deolindo Checcucci, que foi a primeira peça encenada por grupo feirense - o Meta - no Teatro Castro Alves, em Salvador. Em 1970, fez o papel de Dora em "Os Justos", de Albert Camus, direção de Antonio Álvaro, peça que mais tempo levou sendo ensaiada em Feira de Santana: nove meses. Trabalhou ainda em "A Bruxinha Que Era Boa", de Sonia de Humildes, encenada em Feira. Sob a direção de Deolindo Checcucci atuou "O Futuro Está nos Ovos", de Eugene Ionesco, e "Malish, A Bruxa do Espaço", do próprio Deolindo Checcucci, montadas em Salvador, em 1970, mais "Chapeuzinho Vermelho", texto de Raimundo Blumetti. Trabalhou no teatro de cordel aparecendo em "Antonio, Meu Santo" e "A Mulher Que Casou 18 Vezes", as duas com direção de João Augusto. Outras peças: "A Árvore Que Andava", de Oscar Von Pfull, direção de Maria Idalina; e "Deus Lhe Pague", de Joracy Camargo, direção de Luciano Ribeiro.
Ozana Machado Barreto, empresária: "Palmas para sua sugestão! Homenagem justa e merecida!"
Lili Fróes, avó para sempre: "Antênia Velloso merece palmas!"
Oydema Ferreira, jornalista: "Querida amiga, antes de ser atriz, talentosa, linda mulher, meiga e inteligente".
Roberval Pereyr: poeta e professor: "Sim, Antonia é muito merecedora da homenagem sugerida por Dimas Oliveira. Valeu!"
Moacyr Brandão,
aposentado: "Eu já admirava Antônia, dêsde o início da década de 50, quando
morávamos no Tanque da Nação. Meu primo Raimundo Pnto, que era apaixonado por
Teatro, falou da extraordinária atriz que era Antônia Velloso. Daí em diante
passei, através dos nossos antigos jornais acompanhar o desempenho daquela que
seria a mais famosa atriz feirense. E nada mais justo que colocar seu nome no
novo Teatro".
Ivanito Rocha, ex-radialista: "Homenagem que refletirá em todos os setores da cultura
feirense pelo que representou Antônia nesta área".
Raimundo Lopes Pereira, arquiteto: "Excelente sugestão. Entre os nomes masculinos, não esquecer
o de Lili Bolero".
Dimas Oliveira respondeu: "Realmente. Mais os nomes de Cezar Ubaldo, Francisco Barreto, José Carlos Teixeira e Luís Augusto Oliveira".
Dalvinha Ribeiro, psicóloga: "Perfeito! Ela merece".
Humberto Luiz Lima de Oliveira, poeta e professor: "Bem lembrado".
Cida Carneiro, aposentada: "Homenagem justa, fico muito feliz".
Albenízio Fonseca, jornalista: "Excelentes sugestões de homenagens".
Ehri Araújo, músico luthier: "Tal homenagem, nos faz honrar e lembrar esses artistas, celebrando suas vidas, conquistas e o impacto das suas carreiras para o cenário artístico feirense. Aqui o mais importante é que se reflita a personalidade e os valores da pessoa a ser homenageada!"
Antônio Araújo, professor: "Precisamos resgatar a memória do teatro em Feira de Santana, e Antonia
merece pelo seu trabalho".
Neuza Oliveira, ex-atriz: "Acho a sugestão excelente. Ela
merece todas as homenagens e aplausos".
Madalena de Jesus, jornalista: "Geraldo Lima é igualmente merecedor dessa homenagem".
Isa Maria Pinto Pereira, aposentada: "Emocionada pela sugestão! Merecedora de tornar-se in memorian nos nossos
corações".
Iara Moraes de Albuquerque: "Meu voto é para Geraldo Lima!"
Verbena Jatobá: "Apesar
de não ter conhecido pessoalmente, essa linda mulher! Atriz talentosa, aqui
fica o meu apreço de admiração para ela - Antônia Velloso! onde ela estiver,
aqui expresso meus parabéns".
João Batista
Ribeiro: "Meu voto vai para Geraldo Lima, um grande amigo".
Maridelma
Teixeira, ex-atriz: "Nome de Geraldo Lima".
Elias Falcão, aposentado: "Nome excelente".
Almir Miranda Fernandes, ex-deputado estadual: "Lembro de tantos amigos, Geraldo Lima, Antonio Miranda, Luciano Ribeiro, a atriz Antonia Velloso e tantos amigos que eram apaixonados pelo Teatro!"
Mary Barbosa, ex-atriz, respondeu: "Sou a favor de Geraldo Lima, que sempre esteve lado a lado com o teatro".
Deolindo Checcucci, teatrólogo: "Sou a favor do teatro ter o nome de Antonia Veloso por ser uma grande atriz e ter um currículo pleno de realizações".
Humberto Luiz Lima de Oliveira, poeta e professor: "O comentário de Deolindo sintetiza tudo... ele sendo quem é para o teatro e a cultura feirense".
Israel Exalto, músico: "ANTÔNIA VELLOSO!"
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