Com narração de Orson Welles,
"Se Versailles Falasse" (Si Versailles M'Était Conte), de Sacha Guitry, assistido
- 83º no meu caderno de filmes - no Cine Íris, em 1960, então com doze anos. O
filme conta a história do Palácio de Versalhes, em Paris, e das figuras que freqüentavam
o local no período de 300 anos. São várias intrigas amorosas e políticas de três
reis franceses. A trama vai até a Revolução Francesa.
Ator (no filme faz o velho
Luís XIV) e dramaturgo, Guitry foi um dos diretores responsáveis pela glória
do cinema francês nos anos 30. Na década em que o cinema foi sendo gradualmente
dominado pelo sonoro, ele construiu sua fama de "mestre do diálogo". Seus
filmes eram considerados pelos críticos como "teatro filmado".
O elenco é
grandioso: Michel Auclair, Brigitte
Bardot, Jean-Pierre Aumont, Jean-Louis Barrault, Gilbert Bokanowski (Louis XVI),
Bourvil, Gino Cervi
(Cagliostro),
Claudette Colbert (Madame de Montespan), Nicole Courcel, Danièle
Delorme, Daniel Gélin, Fernand Gravey (Molière),
Jean Marais (Louis XV),
Georges Marchal, Édith Piaf,
Gérard Philipe (D'Artagnan),
Micheline Presle (Madame de Pompadour), Charles Vanel (Monsieur de
Vergennes), Orson Welles (Benjamin
Franklin), Gilbert Gil (Jean-Jacques
Rousseau), Nicole Maurey, Louis Seigner (Lavoisier), entre outros.
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