Conhecida por seus acessos de fúria, a presidenta Dilma não deixa
apenas os ministros à beira de um ataque de nervos. Segundo fontes palacianas,
o Gabinete de Segurança Institucional tem dificuldades de encontrar oficiais do
Exército que aceitem chefiar o serviço de segurança presidencial. Entre os mais
estressados estaria o coronel Artur José Solon Neto, que por breve período
cobriu as férias do titular.
Queria
O coronel Neto, hoje secretário-adjunto do Gabinete de Segurança
Institucional, queria sair do cargo burocrático e ir mais a campo.
Humilhação pública
Habituada ao perfil discreto do general Amaro, seu chefe de segurança,
Dilma não poupou puxões de orelha públicos em quem o substitua.
Chutando o balde
Em junho de 2011, a capitã de fragata E.H., oficial brilhante, cansou
dos esculachos presidenciais e foi embora. Quase deixou a Marinha.
Inclua-me fora dessa
O Palacio Planalto também demorou a encontrar quem aceitasse
substituir a capitã E.H. como ajudante de ordens.
Fonte: Claudio Humberto
Um comentário:
Coitado de quem tem que aguenyar a criatura!
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