Juristas, professores,
servidores públicos, trabalhadores do comércio, donas de casa, advogados,
empresários e comerciantes se reuniram nesta quinta-feira, 25, em São Paulo, em frente ao Palácio
da Justiça, na praça da Sé, em um ato em defesa da Democracia e da Justiça,
quando foi lido um manifesto que faz alusão à importância da defesa das
Instituições do País e destaca as recentes condenações pelo Supremo Tribunal
Federal dos lideres do PT e do governo Lula por crime de corrupção e formação
de quadrilha.
Foi também
abordada a importância de não se permitir que a Turma dos condenados tome a
cidade de São Paulo para a prática de métodos que devem ser condenados por toda
a população. Foi plantada uma árvore (pau ferro) com um símbolo de um novo
tempo de punições exemplares daqueles que desviam recursos públicos que
poderiam ser usados na construção de escolas, unidades de saúde, moradias ou
melhoria nos transportes.
Leia o Manifesto:
O
julgamento dos corruptos do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal deixou claro
que, nesse escândalo, o grupo político alojado nas cúpulas do governo federal e
do Partido dos Trabalhadores foi o autor do mais ousado esquema de formação de
quadrilha e de corrupção ativa sobre os parlamentares para assegurar o domínio
político no Congresso Nacional.
Ficou fartamente
provado que José Dirceu, Jose Genoino e Delúbio Soares, dirigentes máximos do
PT, são corruptores, formadores de quadrilha e desviaram dinheiro público para
submeter representantes do povo aos interesses do Partido dos Trabalhadores.
Quase todos os Ministros do STF deixaram patente que esse partido tentou
dar um golpe nas instituições do país. É preciso ter claro que "o
mensalão é mais do que uma simples união de larápios para roubar os cofres
públicos. É um método de conquista do Estado".
Por isso nos
unimos à maioria do povo brasileiro para reconhecer que o STF, em corajoso
exemplo de ação republicana e cumprindo a missão que lhe foi dada pela nossa
Constituição, formulou julgamento exemplar, marcado pela transparência,
precisão e competência na análise das numerosas e cabais provas existentes,
garantido o amplo direito de defesa, em absoluto respeito ao Estado de Direito.
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