O deputado estadual Targino Machado, líder do bloco PRP/PTN/PSC na Assembleia Legislativa da Bahia, elogia o jornalista Samuel Celestino por mais uma competente coluna publicada neste domingo, 25, no jornal "A Tarde", intitulada "A Guerra Santa do Judiciário", e a baiana Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça.
Tenho dito com frequência que os três poderes sangram pelas práticas de corrupção. Deles, não tenho nenhuma dúvida que o mais transparente é o Legislativo. Como também não tenho dúvida que a corrupção graça mais, mas no judiciário. Porque este ostenta a menor visibilidade e o menor controle social.
Termino o ano com a autoestima em alta, por ver o desempenho impoluto da baiana Eliana Calmon, grande mulher, vestal dentro de um ambiente escasso de virgens. De igual modo, vejo outro baiano, que Deus privilegiou com umas das melhores penas deste país, o jornalista Samuel Celestino, aderir em sua coluna deste dia 25/12 ("A Guerra Santa do Judiciário"), a faxina ética necessária, e que se há de proceder no Poder Judiciário, a fim de assegurar ao jurisdicionado a segurança jurídica e a nós todos, a segurança de que o último caminho recursal que é o Poder Judiciário não está morto pelo vício.
Os dois baianos nos presenteiam, neste Natal, com um sentimento que há de se espraiar por todos os anos que se iniciem hora em diante, vez que a hipocrisia sepulta esses sentimentos antes do findar das festas do final de ano.
Seguindo-se o exemplo das penas de Eliana Calmon e Samuel Celestino, esses sentimentos se espraiarão pela vida eterna.
"Quando o povo tem medo do governo, é tirania. Quando o governo tem medo do povo, é democracia" (Thomas Jefferson).
Deus salve a América!
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Tenho dito com frequência que os três poderes sangram pelas práticas de corrupção. Deles, não tenho nenhuma dúvida que o mais transparente é o Legislativo. Como também não tenho dúvida que a corrupção graça mais, mas no judiciário. Porque este ostenta a menor visibilidade e o menor controle social.
Termino o ano com a autoestima em alta, por ver o desempenho impoluto da baiana Eliana Calmon, grande mulher, vestal dentro de um ambiente escasso de virgens. De igual modo, vejo outro baiano, que Deus privilegiou com umas das melhores penas deste país, o jornalista Samuel Celestino, aderir em sua coluna deste dia 25/12 ("A Guerra Santa do Judiciário"), a faxina ética necessária, e que se há de proceder no Poder Judiciário, a fim de assegurar ao jurisdicionado a segurança jurídica e a nós todos, a segurança de que o último caminho recursal que é o Poder Judiciário não está morto pelo vício.
Os dois baianos nos presenteiam, neste Natal, com um sentimento que há de se espraiar por todos os anos que se iniciem hora em diante, vez que a hipocrisia sepulta esses sentimentos antes do findar das festas do final de ano.
Seguindo-se o exemplo das penas de Eliana Calmon e Samuel Celestino, esses sentimentos se espraiarão pela vida eterna.
"Quando o povo tem medo do governo, é tirania. Quando o governo tem medo do povo, é democracia" (Thomas Jefferson).
Deus salve a América!
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
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