O líder do PSDB na Câmara, deputado federal Duarte Nogueira (SP), quer que o procurador Roberto Gurgel explique a decisão de arquivar os pedidos de investigação contra o ministro Antonio Palocci, da Casa Civil, alvo de suspeitas por ter multiplicado seu patrimônio em 20 nos últimos quatro anos.
"O que a oposição quer é que o ministro seja investigado. O procurador não considerou nem a possibilidade de improbidade administrativa. Não é possível eliminar as suspeitas se não for feita uma investigação", disse Nogueira. Para ele, a decisão do procurador-geral reafirma a necessidade de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
"Há indícios graves de irregularidades no crescimento patrimonial do ministro e também de tráfico de influência. O procurador usou uma saída formalista para negar a investigação dos fatos. Só uma CPI no Congresso para investigar o ministro", disse.
O líder do PSDB também disse que irá analisar se irá recorrer ao Conselho Nacional do Ministério Público para que o órgão se manifeste sobre a legalidade do arquivamento.
Na segunda-feira, 6, Gurgel, decidiu arquivar todas as representações que pediam abertura de inquérito contra o ministro. Ele entendeu que não existem indícios concretos da prática de crime nem justa causa para investigar o caso.
"O que a oposição quer é que o ministro seja investigado. O procurador não considerou nem a possibilidade de improbidade administrativa. Não é possível eliminar as suspeitas se não for feita uma investigação", disse Nogueira. Para ele, a decisão do procurador-geral reafirma a necessidade de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
"Há indícios graves de irregularidades no crescimento patrimonial do ministro e também de tráfico de influência. O procurador usou uma saída formalista para negar a investigação dos fatos. Só uma CPI no Congresso para investigar o ministro", disse.
O líder do PSDB também disse que irá analisar se irá recorrer ao Conselho Nacional do Ministério Público para que o órgão se manifeste sobre a legalidade do arquivamento.
Na segunda-feira, 6, Gurgel, decidiu arquivar todas as representações que pediam abertura de inquérito contra o ministro. Ele entendeu que não existem indícios concretos da prática de crime nem justa causa para investigar o caso.
Fonte: Bol Notícias
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