Desde que retornou para a Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado estadual Targino Machado, líder do bloco parlamentar PSC/PTN, tem levantado muitas debates no plenário sobre a falta de estrutura dos hospitais baianos. E nesta última terça-feira, para piorar essa situação alarmante no estado, médicos e funcionários da rede pública iniciaram uma greve por tempo indeterminado e apenas os serviços de urgência e emergência estão funcionando.
Para o parlamentar, é preciso uma ação mais efetiva do Governo do Estado. "Não sei onde estão o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal, que não patrocinam as ações civil públicas necessárias para obrigar o governo do estado da Bahia a investir em saúde. Na verdade, quando o deputado José Neto diz que o governo criou não sei quantos mil PSFs, ele está faltando com a verdade, porque quem cria essas unidades são os municípios. Quem banca 90% da despesa dos PSFs são as prefeituras. O Estado apenas repassa 1.500 reais por mês por cada unidade de saúde da família e ainda atrasa, como atrasou 6 meses no ano passado", disse.
Targino ainda citou o exemplo do Instituto de Cardiologia do Nordeste, localizado em Feira de Santana, que fechou suas portas no último mês. "O Instituto de Cardiologia do Nordeste da Bahia acabou de fechar. Uma instituição que já fez mais de duas mil cirurgias cardíacas, que contava com uma equipe técnica da melhor qualidade e excelentes equipamentos. Infelizmente o Governo do Estado não se sensibilizou em dar convênio do Sistema Único de Saúde (SUS) para que pudesse aquela instituição fazer um atendimento em massa à população, evitando que as pessoas da região de Feira de Santana, do interior da Bahia, tivessem que vir para o Santa Isabel, Hospital Português, Hospital das Clínicas, fazer cateterismo cardíaco, exames cardiológicos e cirurgias cardíacas", afirmou.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Para o parlamentar, é preciso uma ação mais efetiva do Governo do Estado. "Não sei onde estão o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal, que não patrocinam as ações civil públicas necessárias para obrigar o governo do estado da Bahia a investir em saúde. Na verdade, quando o deputado José Neto diz que o governo criou não sei quantos mil PSFs, ele está faltando com a verdade, porque quem cria essas unidades são os municípios. Quem banca 90% da despesa dos PSFs são as prefeituras. O Estado apenas repassa 1.500 reais por mês por cada unidade de saúde da família e ainda atrasa, como atrasou 6 meses no ano passado", disse.
Targino ainda citou o exemplo do Instituto de Cardiologia do Nordeste, localizado em Feira de Santana, que fechou suas portas no último mês. "O Instituto de Cardiologia do Nordeste da Bahia acabou de fechar. Uma instituição que já fez mais de duas mil cirurgias cardíacas, que contava com uma equipe técnica da melhor qualidade e excelentes equipamentos. Infelizmente o Governo do Estado não se sensibilizou em dar convênio do Sistema Único de Saúde (SUS) para que pudesse aquela instituição fazer um atendimento em massa à população, evitando que as pessoas da região de Feira de Santana, do interior da Bahia, tivessem que vir para o Santa Isabel, Hospital Português, Hospital das Clínicas, fazer cateterismo cardíaco, exames cardiológicos e cirurgias cardíacas", afirmou.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
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