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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cifs preocupado com lixo no CIS

O Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs) promoveu na quinta-feira, 2, reunião em que se discutiu a responsabilidade da realização de serviços públicos no núcleo industrial de Feira de Santana. O Governo Municipal, mesmo convidado, não mandou representante.
O Centro Industrial do Subaé (CIS), autarquia estadual de fomento industrial da região de Feira de Santana, resolveu suspender em 25 de julho deste ano, os serviços de coleta de lixo doméstico e manutenção da iluminação pública e das vias públicas na área industrial por entender não ser de sua responsabilidade a realização desses serviços.
A decisão foi comunicada ao Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs) através do ofício nº 72/2010 datado de 16 de agosto de 2010.
"Advoga o CIS, que esses serviços são de escopo municipal e que estão previstos na Lei Orgânica do Município. A autarquia alega ainda, que é o Município que arrecada o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e a Contribuição de Iluminação Pública e portanto deve aplicar esses recursos na realização destes serviços públicos", diz ofício.
"A suspensão dos serviços e a falta de assunção da responsabilidade dos mesmos, compromete a imagem do núcleo industrial de Feira de Santana com o despejo, acúmulo e queimada do lixo em locais inadequados, causando a proliferação de insetos, além de deixá-lo escuro e gerando insegurança aos funcionários, prestadores de serviços e clientes das empresas com a ocorrência de assaltos constantemente. A falta de manutenção e sinalização das vias públicas prejudica o transporte de matéria-prima e insumos utilizados no processo de produção, bem como o escoamento da produção gerando avarias e danos as mercadorias, além do aumento dos custos. Há ainda o problema de drenagem das vias públicas que ocasiona o alagamento de indústrias no período de chuvas da região gerando transtornos e prejuízos às mesmas", continua.
"Todos esses fatos geram a impressão de abandono do núcleo industrial de Feira de Santana e esta situação pode ocasionar o cancelamento de investimentos de implantação de novas empresas ou de expansão das atuais empresas já instaladas na cidade que proporcionariam a geração de impostos, emprego e renda", diz mais.
O Cifs manteve contato com o secretário de Serviços Públicos Luís Araújo, que informou que "cabe ao CIS a realização desses serviços públicos e que a pasta não pode realizar esse tipo de atividade por não ter rubrica para esse fim".
Diante do impasse da definição da responsabilidade da realização desses serviços públicos, o Cifs enviou ao CIS, no dia 15 de outubro, pedido de apresentação da base legal que respaldou a medida de suspensão dos referidos serviços públicos, que eram realizados há vários anos pela autarquia e que "foi suspenso repentinamente causando surpresa, transtornos e despesas não previstas às indústrias deste núcleo industrial", como disse André Regis Andrade, presidente do Cifs.

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