Aconteceram tantas coisas nesses últimos 12 meses, que nem sei como coube tanta vida em um ano só.
Fui feliz, apesar de tanta zoada desnecessária no mundo.
Fui tão feliz que nem tive tempo de me perguntar se era feliz de fato.
Produzi e vi e tirei um mês de férias.
Não fui a Disneylandia nem a praia paradisíaca alguma.
Não estive em filas de vôo, engarrafamentos de pedágio, terminais rodoviários etc.
Tirei um mês de férias de mim para ficar comigo.
Senti emoções profundas, mas tão belas que nem sequer chorar chorei.
Chorei por dentro com alguns filmes que vi.
Reli livros lidos aos meus 17, 20, 30 anos descobrindo outros autores e outros eus.
Li novos autores que com certeza serão relidos.
Não hesitei em reler uma passagem linda e fechar o livro para melhor saborear o que lia.
Agradeci profundamente à esses autores.
Bebi uísque com violão e cerveja com mosaico, ri muito. Contei piadas e rimos muito.
Ri sozinho de piadas a mim e por mim contadas durante tantos anos.
Vi o reflexo das nuvens passeando no céu, nos olhos dos que aprendi a amar ainda mais.
E olhei as nuvens passeando no céu.
Lembrei de meus mortos, mas também escutei meus vivos e me escutei.
Não senti orgulho algum de nada, o que já não sinto há muito, pois considero o orgulho, de uma certa forma, como um desprezo ao outro, mas senti uma enorme satisfação com o que fiz e o que minhas extensões de alma fizeram e que costumamos nos "orgulhar".
A motocicleta, que me carrega para todos os lados, fará trinta anos em 2011 com pneus novos, certo, mas o mesmo velho e apaixonado carburador "garrado" no peito (Em 2011, com certeza, vou reler alguns tomos de “La Comedie Humaine”).
Espero que 2011 passe menos rápido, para saborear melhor, a continuidade dos projetos começados em 2008, em 2009 em 2010, mas não acabarão antes de 2012, outros em 2014, Enfim...
Eu fui tão feliz que nem tive tempo de pensar que não era.
Gostaria que 2011 seja, para você e seu mundo, algo parecido com o que sinto agora desejando-o.
Um grande abraço!
Sarah e Olney São Paulo Filho
Fui feliz, apesar de tanta zoada desnecessária no mundo.
Fui tão feliz que nem tive tempo de me perguntar se era feliz de fato.
Produzi e vi e tirei um mês de férias.
Não fui a Disneylandia nem a praia paradisíaca alguma.
Não estive em filas de vôo, engarrafamentos de pedágio, terminais rodoviários etc.
Tirei um mês de férias de mim para ficar comigo.
Senti emoções profundas, mas tão belas que nem sequer chorar chorei.
Chorei por dentro com alguns filmes que vi.
Reli livros lidos aos meus 17, 20, 30 anos descobrindo outros autores e outros eus.
Li novos autores que com certeza serão relidos.
Não hesitei em reler uma passagem linda e fechar o livro para melhor saborear o que lia.
Agradeci profundamente à esses autores.
Bebi uísque com violão e cerveja com mosaico, ri muito. Contei piadas e rimos muito.
Ri sozinho de piadas a mim e por mim contadas durante tantos anos.
Vi o reflexo das nuvens passeando no céu, nos olhos dos que aprendi a amar ainda mais.
E olhei as nuvens passeando no céu.
Lembrei de meus mortos, mas também escutei meus vivos e me escutei.
Não senti orgulho algum de nada, o que já não sinto há muito, pois considero o orgulho, de uma certa forma, como um desprezo ao outro, mas senti uma enorme satisfação com o que fiz e o que minhas extensões de alma fizeram e que costumamos nos "orgulhar".
A motocicleta, que me carrega para todos os lados, fará trinta anos em 2011 com pneus novos, certo, mas o mesmo velho e apaixonado carburador "garrado" no peito (Em 2011, com certeza, vou reler alguns tomos de “La Comedie Humaine”).
Espero que 2011 passe menos rápido, para saborear melhor, a continuidade dos projetos começados em 2008, em 2009 em 2010, mas não acabarão antes de 2012, outros em 2014, Enfim...
Eu fui tão feliz que nem tive tempo de pensar que não era.
Gostaria que 2011 seja, para você e seu mundo, algo parecido com o que sinto agora desejando-o.
Um grande abraço!
Sarah e Olney São Paulo Filho
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