1. O CNI divulgou a pesquisa contratada ao Ibope sobre as eleições presidenciais. Serra 35% (37% na anterior), Dilma 40% (37% na anterior) e Marina 9% (o mesmo que na pesquisa anterior). As flutuações de ambos se deram sobre a margem de erro da pesquisa anterior. Um resultado pontual positivo a favor de Dilma, não deve surpreender, pois a impulsão que tomou ao antecipar a campanha, mobilizou seus eleitores multiplicadores antes de Serra, que preferiu retardar o anúncio da candidatura priorizando evitar o desgaste.
2. A pesquisa nacional interna da coligação de Serra deu um resultado parecido, mas invertido, com Serra quatro pontos na frente. A metodologia usada tem uma diferença importante. O Ibope pesquisa indistintamente nos dias úteis e, no caso, apenas iniciando no domingo. O problema é que pesquisa num dia útil não encontra as pessoas que saem para trabalhar ou estudar em suas residências. Ideal é realizar a pesquisa sábado e domingo e mitigar este efeito.
3. Num dia útil, o perfil do eleitor amplia a Não PEA na amostragem. Por exemplo: imaginando que os usuários do Bolsa Família estejam em casa, a pesquisa num dia útil os amplifica.
4. A pesquisa interna de controle da coligação diz que 56% não votariam em Dilma se ela não fosse candidata de Lula. 37% dizem que sim, votariam, número que coincide com o patamar em que se encontra.
Fonte: "Ex-Blog do César Maia"
2. A pesquisa nacional interna da coligação de Serra deu um resultado parecido, mas invertido, com Serra quatro pontos na frente. A metodologia usada tem uma diferença importante. O Ibope pesquisa indistintamente nos dias úteis e, no caso, apenas iniciando no domingo. O problema é que pesquisa num dia útil não encontra as pessoas que saem para trabalhar ou estudar em suas residências. Ideal é realizar a pesquisa sábado e domingo e mitigar este efeito.
3. Num dia útil, o perfil do eleitor amplia a Não PEA na amostragem. Por exemplo: imaginando que os usuários do Bolsa Família estejam em casa, a pesquisa num dia útil os amplifica.
4. A pesquisa interna de controle da coligação diz que 56% não votariam em Dilma se ela não fosse candidata de Lula. 37% dizem que sim, votariam, número que coincide com o patamar em que se encontra.
Fonte: "Ex-Blog do César Maia"
2 comentários:
Não arredo o pé de que a maioria das pessoas não gosta dela e não votará nela.
Realmente, se as pesquisas fôssem realizadas com quem realmente acompanha as notícias dos candidatos, provavelmente o resultado seria outro, Dimas.
Desta forma, fica apenas a impressão de uma intenção clara em agradar ao presidente, em retribuição às bolsas esmolas, que em nada dignifica o cidadão que a recebe.
Prá nosso confôrto, uma vantagem agente sempre terá, mesmo que dê zebra com Serra: Lula não encherá mais os nossos ouvidos com seus blá blá blás todos os dias; Dilma, nnguém gosta dela mesmo e seria mole, depois de um governo desastrado, impeachmar uma presidente que já começaria mentindo, sem capacidade, realizadora de dossiês e trambiqueira. E quem acreditaria em Lula depois de sua candidata? Claro, a oposição teria que ser oposição, MESMO!
A observação que se refere ao Bolsa Família tem sentido; é só ver os percentuais do Nordeste, onde existem mais famílias recebendo tal benefício, sendo que 22% do eleitorado, cerca de 7 milhões de pessoas, o recebem.
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