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sexta-feira, 16 de abril de 2010

"Dilma nega que conflitos no campo tenham aumentado"

Do "Blog Reinaldo Azevedo" com matéria da Agência Estado:
A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse há pouco que não concorda que os conflitos agrários tenham aumentado no país durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conforme os jornais de hoje divulgaram. “Os dados não apontam nesse sentido”, afirmou Dilma, passando a discorrer sobre os programas que o Governo Federal desenvolveu nos últimos anos.
“O governo Lula encaminhou as condições para a agência ter paz no campo”, ressaltou. A seguir Dilma, que disse que o governo assentou quase 600 mil famílias, elevou os financiamentos do Programa Nacional da Agricultura Familiar de R$ 2 bilhões, no início, para R$ 15 bilhões na safra de 2009. Também citou o Mais Alimentos que financiam tratores para a agricultura familiar e, ainda, Luz para Todos, que leva energia elétrica ao campo.
“Isso permite afirmar que nós construímos as condições para encaminhar a paz no campo”, reiterou. “Mas sabemos que os movimentos sociais funcionam pela cabeça deles; nós estamos criando as condições para os movimentos sociais como o dos sem terra tenham suas reivindicações históricas atendidas”. Dilma está em Caxias do Sul onde fala neste momento numa reunião-almoço promovida pela Câmara de Indústria e Comércio do município.
Reinaldo Azevedo comenta:
Dilma está negando dados levantados por seus próprios aliados. Dados que são, de resto, incontestáveis. A única diferença entre a candidata do PT e seus aliados do MST é que ela sabe que esse dado não é necessariamente bom para a sua campanha, e eles consideram que o aumento de invasões - que aquele senhor chama “conflitividade” - é uma maravilha da democracia.
A fala de Dilma também revela um estranho modo de pensar. Segundo ela, não houve aumento de invasões porque 600 mil famílias foram assentadas no governo Lula. Ainda que o número seja real, o que uma coisa tem a ver com a outra? TEM, MAS NÃO COMO ELA DIZ.
Os assentamentos feitos nos governos FHC e Lula deveriam, claro, ter feito diminuir o número de conflitos no campo. Mas eles aumentaram. O que é, aparentemente, uma contradição revela mais do que dados coordenados por adição: trata-se de uma relação de causa e efeito. Quanto mais se cede às chantagens do MST, mais o MST invade, depreda, aterroriza.
A razão é simples. O MST é um movimento de inspiração maoísta, com laivos da Escatologia da Libertação. Esses dois horrores ideológicos somados não podem dar em boa coisa. E não dão.
O MST não fará a pretendida revolução socialista, claro. Mas vai fazer de tudo para continuar a ser um aparelho financiado com o nosso dinheiro.

Um comentário:

Mariana disse...

Parece que só ela não sabe, ou melhor, não quer saber das invasões dos vagabundos e baderneiros do MST! Dia dêsses, um deputado federal, não me lembro o nome, estava falando de uma entrevista feita com Stédile, onde êle disse que não querem só o terreno prá trabalharem e plantarem, e que o govêrno deveria oferecer tratores, infraestrutura e financiamento, etc...no que o tal deputado comentou: "êles não querem ralar como todos os agricultores, começando do início, por isso tentam pegar uma fazenda já pronta, plantada e bem cuidada só prá colherem os frutos. Já estão desacostumados de trabalhar", assim como alguns torneiros mecânicos por aí, que aposentados, nunca suaram a camisa numa oficina.