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Promoção no Orient CinePlace Boulevard

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Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25

Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25
14 - 16h20 - 18h40 (Dublado) - De quinta-feira, 26, a segunda-feira, 30: 13h40 - 16 - 18h20 - 20h40 (Dublado)

Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25

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14 - 16h15 - 18h35 - 20h55. De quinta-feira, 26, a segunda-feira, 30: 13h50 - 16h15 - 18h35 - 20h55

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Carregue uma ideia sustentável

A Terra é o nosso lar, a matriz, a origem, aquela que proporciona a nossa existência. Há muitos anos, o planeta vem sendo explorado, a poluição cresce e as reservas naturais estão sendo consumidas mais rapidamente do que a natureza pode produzi-las.
Atualmente vem surgindo uma série de movimentos propondo a valorização e o cuidado com o meio ambiente, cuidado este que nunca deveria ter sido deixado para trás. Novas e velhas gerações vêm sinalizando uma preocupação crescente com os recursos naturais e os seres vivos.
Uma das grandes preocupações do momento é com o uso e descarte indiscriminado de sacos plásticos. O plástico demora mais de 100 anos para se decompor e sua produção acelerada tem causado um enorme impacto ambiental.
O maior exemplo deste impacto é o lixão do Pacífico. É um local no meio do oceano, distante do continente, descoberto pelo capitão Charles Moore, que lhe deu este nome. A área está coberta por uma mistura de plástico, plâncton, lixo e alimentos. Foi descoberto que 90% desse lixo é composto de plástico e 26% vem de sacos plásticos de supermercado. Existem embalagens plásticas que foram fabricadas há mais de 50 anos e permanecem até hoje, sem previsão de serem recolhidas. Este lixo chegou lá através de tempestades ou descarte irresponsável nas praias, e hoje provoca diversas anomalias e até morte aos animais da região, afetando desde aves até peixes e organismos marinhos menores.
Já em terra firme, vemos poluição, enchentes muitas vezes provocadas por esgotos entupidos de sacos plásticos e lixo, entre outros. A natureza está dando sinais claros de que nosso atual estilo de vida não pode ser sustentado por muito mais tempo.
Diante disto, cada vez mais pessoas, empresas e entidades estão interessadas em manter o equilíbrio do planeta, em fazer a diferença. O debate sobre o uso de sacos plásticos está aumentando, e leis foram criadas visando diminuir o uso e produção destas ao longo dos anos seguintes.
Em Feira de Santana, foi criado recentemente um projeto de lei, de autoria do vereador Carlos Alberto Costa Rocha (PMDB), que dispõe sobre a substituição e recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais. A ideia é colocá-las à disposição do ciclo de reciclagem, visando proteger o meio ambiente. A lei está para ser aprovada, e, acontecendo isso as empresas terão um prazo para ajustar-se.
Consciente das mudanças que vem ocorrendo e preocupado com o futuro do nosso planeta, o empresário feirense Serafim Felix da Silva sempre busca alternativas ecológicas em sua empresa. Recentemente, criou um modelo diferenciado de sacola retornável, a sacola prática. Ela é fabricada em algodão ou material biodegradável impermeável, possui alças totalmente recicladas e um formato sextavado, que facilita o transporte dos produtos. Esta sacola já está disponível para aquisição em alguns pontos comerciais da cidade, com projeto de expansão para todo o Brasil.
Você também pode, e deve fazer a sua parte para ajudar na preservação do planeta. Atitudes como incentivar o uso de produtos feitos com material reciclado, realizar a coleta seletiva de lixo, levar sua própria sacola reutilizável ao supermercado e orientar seus filhos a cuidar do meio ambiente, com certeza farão a diferença. São atitudes práticas, mas que promovem um impacto positivo na natureza.
Fonte: Mariana Braga, da Formato Comunicação

Um comentário:

Mariana disse...

Também acho que a nossa parte tem que ser feita. Mas agora, é que estão falando a linguagem do povo para o povo.
Ficamos um bom tempo só com oratória, palavras bonitas prá classe média(a de verdade, não a de Lula) que tinha mais condições de entender, o que passou a ser até bem pouco tempo, uma coisa chata, papo de ambientalistas, de verdes, por aí.
AGORA, estão trabalhando mais essas informações para o povão, desculpem, mas eram os maiores poluidores, com seu descaso com os lixos, sempre jogados nas ruas e nas encostas de moorros.
Claro, as prefeituras também colaborando com o recolhimento do lixo, reciclado ou não, só ajuda nêsse processo.