Por Pr. Sérgio Leitão no blog "Família: Nosso Legado":
Obediência a Deus não é uma questão de seguir regras arbitrariamente impostas por um senhor severo. Mas um meio de entrar na vida real, uma vida cheia de significado e propósito: “Vê aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal… escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (Deuteronômio 30: 15-19).
A obediência também não é apenas sobre ações externas. Mas uma reação interna a Deus como um ser pessoal: é a escolha de conhecer e amar “o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de toda a tua força” (Deuteronômio 6: 50). No âmago dos mandamentos de Deus não está um conjunto de princípios ou uma lista de expectativas, mas a essência de um relacionamento. Somos feitos para amar a Deus com todo o nosso ser.
“E deu [a fruta] também a seu marido, e ele comeu com ela” (Gênesis 3: 6). Nestas palavras simples encontra-se a explicação para o dilema humano que oprime gerações após gerações com sofrimento e dor. O pecado de Adão e Eva não foi comer um pedaço de fruta, mas almejar poderes como os de Deus, ansiando por algo além de seus direitos. Eles rejeitaram sua natureza como seres criados, limitados, finitos, e tentaram ser o que jamais poderiam ser – divinos. Queriam ser o seu próprio deus.
Essa única escolha de desobedecer a um mandamento divino trouxe consequências. Tendemos a pensar que isso significa havermos quebrado umas poucas regras, cometido alguns erros. Então nos desculpamos e continuamos com a nossa vida, certo? Errado. O pecado é muito mais do que quebrar regras. O pecado afetou e continua afetando toda a criação – deformando-a, frustrando-a, alterando-a e corrompendo-a.
Com o pecado Adão e Eva interromperam o relacionamento com Deus.
Qual foi a primeira coisa que Adão e Eva fizeram depois que comeram do fruto proibido? Tentaram esconder-se do Todo-Poderoso. Adão logo começou a culpar Eva por sua atitude; Eva, por sua vez, culpou a serpente por tentá-la (“A serpente me enganou, e eu comi”). Aí o relacionamento degenerado trouxe subterfúgio, culpa, acusação, superioridade, amargura e orgulho – todos os elementos do colapso social que se vê hoje em todo o mundo, e que está escrito nos primeiros capítulos de Gênesis.
A queda do primeiro casal afetou a natureza. Pelo fato de Adão e Eva terem recebido domínio sobre o restante da Criação, a rebelião do casal injetou desordem em todo o Universo. Deus alertou Eva de que, como conseqüência do pecado, o parto e a vida em família se tornariam uma questão de dor e pesar (Gênesis 3). Certamente é em nosso relacionamento íntimo familiar que sofremos os piores desgostos.
A Adão Deus alertou que quando tentasse cultivar a terra para plantar, ela produziria “espinhos e cardos”. O trabalho que originalmente era criativo e satisfatório, se tornaria uma questão de estafante labuta e trabalho pesado. Ainda, Deus disse a Adão e Eva que eles retornariam ao pó de onde foram tirados.
Em outras palavras, a morte e suas preliminares – a doença e sofrimento – se tornariam parte da experiência humana. Isso nos faz saber que o melhor diagnóstico para a condição humana está descrito no início do livro de Gênesis. Nele descobrimos de onde viemos, qual o nosso propósito e o que deu errado com o mundo.
Obediência a Deus não é uma questão de seguir regras arbitrariamente impostas por um senhor severo. Mas um meio de entrar na vida real, uma vida cheia de significado e propósito: “Vê aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal… escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (Deuteronômio 30: 15-19).
A obediência também não é apenas sobre ações externas. Mas uma reação interna a Deus como um ser pessoal: é a escolha de conhecer e amar “o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de toda a tua força” (Deuteronômio 6: 50). No âmago dos mandamentos de Deus não está um conjunto de princípios ou uma lista de expectativas, mas a essência de um relacionamento. Somos feitos para amar a Deus com todo o nosso ser.
“E deu [a fruta] também a seu marido, e ele comeu com ela” (Gênesis 3: 6). Nestas palavras simples encontra-se a explicação para o dilema humano que oprime gerações após gerações com sofrimento e dor. O pecado de Adão e Eva não foi comer um pedaço de fruta, mas almejar poderes como os de Deus, ansiando por algo além de seus direitos. Eles rejeitaram sua natureza como seres criados, limitados, finitos, e tentaram ser o que jamais poderiam ser – divinos. Queriam ser o seu próprio deus.
Essa única escolha de desobedecer a um mandamento divino trouxe consequências. Tendemos a pensar que isso significa havermos quebrado umas poucas regras, cometido alguns erros. Então nos desculpamos e continuamos com a nossa vida, certo? Errado. O pecado é muito mais do que quebrar regras. O pecado afetou e continua afetando toda a criação – deformando-a, frustrando-a, alterando-a e corrompendo-a.
Com o pecado Adão e Eva interromperam o relacionamento com Deus.
Qual foi a primeira coisa que Adão e Eva fizeram depois que comeram do fruto proibido? Tentaram esconder-se do Todo-Poderoso. Adão logo começou a culpar Eva por sua atitude; Eva, por sua vez, culpou a serpente por tentá-la (“A serpente me enganou, e eu comi”). Aí o relacionamento degenerado trouxe subterfúgio, culpa, acusação, superioridade, amargura e orgulho – todos os elementos do colapso social que se vê hoje em todo o mundo, e que está escrito nos primeiros capítulos de Gênesis.
A queda do primeiro casal afetou a natureza. Pelo fato de Adão e Eva terem recebido domínio sobre o restante da Criação, a rebelião do casal injetou desordem em todo o Universo. Deus alertou Eva de que, como conseqüência do pecado, o parto e a vida em família se tornariam uma questão de dor e pesar (Gênesis 3). Certamente é em nosso relacionamento íntimo familiar que sofremos os piores desgostos.
A Adão Deus alertou que quando tentasse cultivar a terra para plantar, ela produziria “espinhos e cardos”. O trabalho que originalmente era criativo e satisfatório, se tornaria uma questão de estafante labuta e trabalho pesado. Ainda, Deus disse a Adão e Eva que eles retornariam ao pó de onde foram tirados.
Em outras palavras, a morte e suas preliminares – a doença e sofrimento – se tornariam parte da experiência humana. Isso nos faz saber que o melhor diagnóstico para a condição humana está descrito no início do livro de Gênesis. Nele descobrimos de onde viemos, qual o nosso propósito e o que deu errado com o mundo.
Um comentário:
E se aplica a cada um de nós, em todos os momentos e situações de nossa vida, não é não? Ainda bem li êste post depois de descarregar minha indignação com os planaltinos,rs. Seria bom que lêssem também.
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