Do jornalista Samuel Celestino no seu "Bahia Notícias":
Tinha encerrado a campanha, mas só temporariamente, sobre o desastre que acontece na cultura da Bahia, que tem à frente, como secretário, o desastrado, arrogante e incompetente Márcio Meirelles. Mas volto, a pedido dele, na medida em que escalou um pelego que integra o seu grupo, absolutamente ignorante - um certo e desconhecido Maurício Assunção - para, nesta quarta feira, estabelecer críticas à minha campanha e ao meu jornalismo em defesa da cultura baiana. Com o Macbeth de Província (como é chamado Meirelles) presente numa reunião com instituiçoes que penam para se sustentar financeiramente, o puxa-saco falou para agradar o chefete. Recebeu o troco de Consuelo Pondé de Senna, presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, que anunciou que não irá a nenhuma outra reunião desse tipo. Este Assunção, discípulo do secretário, "dirige" o Teatro Vila Velha que recebe mais dinheiro do Estado, dinheiro dos contribuintes (quase duas vezes mais) do que o correto e respeitado Teatro XVIII. O Gamboa nem de longe chega perto. Meirelles tem participação no teatro? Há dúvidas, daí a pergunta. É proprietário? Se não é, por que é ele quem faz as pautas dos grupos e dos artistas, que se apresentam no Vila, e não o seu menino de estimação, Maurício Assunção, que, como mimo do secretário, dirige o teatro? Não pretendia voltar à polêmica, mas a ela retorno para denunciar outras questões que envolvem Márcio Meirelles, o Macbeth de Província. Pena que a cultura da Bahia esteja entregue a um bando de incompetentes dirigido por um secretário que é um zero à esquerda.
3 comentários:
Feira de Santana sofre com ele, que não quer saber de dotar a cidade do Teatro e Centro de Convenções, obra parada desde que ele e Wagner assumiram o poder na Bahia.
Concordo... é um "displaced person" na Bahia...
Cultura no governo Wagner é o quê? Curtura pura. Ó paí, ó!
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