A crise econômica mundial, que tem causado problemas para os municípios brasileiros, com a queda na receita decorrente das transferências de recursos federais e estaduais, não atingirá, ao menos no atual exercício, a Câmara Municipal de Feira de Santana. Esta é a estimativa do presidente da Casa, Antônio Carlos Passos Atayde (DEM), mais conhecido na política local como “Carlito do Peixe”.
"O duodécimo das casas legislativas é definido, sempre, no ano anterior. Sendo assim, os reflexos da atual crise na economia devem refletir na receita do próximo exercício, em 2010", explica o presidente da Câmara. Para o atual exercício, assinala o presidente, a base de cálculo é o movimento financeiro dos últimos 12 meses.
“Esta crise, que agora está apresentando sua face mais rigorosa com os municípios, estados e a própria União, em decorrência da queda de produção nas empresas das mais diversas áreas, não era tão intensa no ano passado. Em verdade, ela começou a ser sentida mesmo no último trimestre de 2008. Temos, em contrapartida, um balanço positivo dos outros nove meses do ano, o que impede que a arrecadação tenha uma queda vertiginosa agora em 2009”, relata.
Ele adverte, porém, que cuidados devem ser adotados desde já, pois o exercício seguinte promete ser "muito difícil", de se administrar, financeiramente, nas câmaras municipais, especialmente das grandes cidades, que contam com uma maior estrutura e, consequentemente, demandam mais recursos.
"O duodécimo das casas legislativas é definido, sempre, no ano anterior. Sendo assim, os reflexos da atual crise na economia devem refletir na receita do próximo exercício, em 2010", explica o presidente da Câmara. Para o atual exercício, assinala o presidente, a base de cálculo é o movimento financeiro dos últimos 12 meses.
“Esta crise, que agora está apresentando sua face mais rigorosa com os municípios, estados e a própria União, em decorrência da queda de produção nas empresas das mais diversas áreas, não era tão intensa no ano passado. Em verdade, ela começou a ser sentida mesmo no último trimestre de 2008. Temos, em contrapartida, um balanço positivo dos outros nove meses do ano, o que impede que a arrecadação tenha uma queda vertiginosa agora em 2009”, relata.
Ele adverte, porém, que cuidados devem ser adotados desde já, pois o exercício seguinte promete ser "muito difícil", de se administrar, financeiramente, nas câmaras municipais, especialmente das grandes cidades, que contam com uma maior estrutura e, consequentemente, demandam mais recursos.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal)
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