Divulgação
Os alunos portadores de necessidades educacionais (surdez) matriculados na FTC Feira de Santana já contam com o acompanhamento de um tradutor intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras). A instituição acaba de contratar Carlos Messias Alves de Jesus, profissional que tem proficiência na área e cursa bacharelado de Tradução e Interpretação em Libras na Universidade Federal da Bahia (Ufba).
A iniciativa visa cumprir determinação do Ministério da Educação, que através da Lei 10436, de 2002, reconhece a Libras como o segundo idioma a ser usado em todo o território brasileiro. “O intérprete pode atender até quatro alunos por turma”, afirma Carlos Messias, que está apto a acompanhar qualquer disciplina dos cursos mantidos pela unidade de ensino.
Lembrando que a profissão de intérprete também já é devidamente reconhecida, Carlos Messias informa que o bacharelado da Ufba é o primeiro da América Latina nessa área. Segundo ele, o ensino da Língua Brasileira de Sinais é obrigatório no currículo dos cursos de Fonoaudiologia, Psicologia, Licenciaturas em Letras e Pedagogia, além de ser recomendável nos demais.
O intérprete destaca a importância dessas inovações, considerando o elevado índice de portadores de surdez no município. De acordo com dados do Centro de Apoio Pedagógico (CAP), existem em Feira de Santana aproximadamente cinco mil pessoas surdas. Isso representa cerca de 10% da população, que segundo o IBGE é de quase 600 mil habitantes.
(Com informações de Socorro Pitombo e Madalena de Jesus, da Assessoria de Comunicação FTC/FSA)
A iniciativa visa cumprir determinação do Ministério da Educação, que através da Lei 10436, de 2002, reconhece a Libras como o segundo idioma a ser usado em todo o território brasileiro. “O intérprete pode atender até quatro alunos por turma”, afirma Carlos Messias, que está apto a acompanhar qualquer disciplina dos cursos mantidos pela unidade de ensino.
Lembrando que a profissão de intérprete também já é devidamente reconhecida, Carlos Messias informa que o bacharelado da Ufba é o primeiro da América Latina nessa área. Segundo ele, o ensino da Língua Brasileira de Sinais é obrigatório no currículo dos cursos de Fonoaudiologia, Psicologia, Licenciaturas em Letras e Pedagogia, além de ser recomendável nos demais.
O intérprete destaca a importância dessas inovações, considerando o elevado índice de portadores de surdez no município. De acordo com dados do Centro de Apoio Pedagógico (CAP), existem em Feira de Santana aproximadamente cinco mil pessoas surdas. Isso representa cerca de 10% da população, que segundo o IBGE é de quase 600 mil habitantes.
(Com informações de Socorro Pitombo e Madalena de Jesus, da Assessoria de Comunicação FTC/FSA)
Um comentário:
Fazendo apenas uma pequena correção. O curso de bacharelado de Tradução e Interpretação em Libras não é da UFBA. O curso é promovido pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina)e por ser um curso à distância, existe um covênio entre a UFSC e UFBA. A UFBA só sede o espaço para as aulas presenciais.
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